sexta-feira, 15 de março de 2013

13 É Número de Azar?

O povo tem por superstição a ideia de que 13 é o número do azar.
Não obstante, tivemos sorte na reunião, que em 13 do corrente, houve entre a FENSE e o Secretário de Estado Adjunto, Leal Costa.

Começámos por encontrar os colegas do SEP, à entrada, pois foram recebidos antes de nós. Oferecemos-lhe um pino da luta e luto da Enfermagem: de luto com as asas do laço para baixo, caídas; de vitória, quando rodando-o 180 graus  ficarem para cima fazendo o V de vitórioa!

Pedimos-lhe encarecidamente para não bralharem mais os Enfermeiros com o que andam a dizer incorrectamente quanto aos salários dos jovens CIT, pois o que está em causa não é a lei, que existe e é abundante; o que está em causa é várias intituições já terem actualizado os salários e, muitas mais estarem a fazer-se distraídas.

Quanto ao alvo da reunião Indices de Desempenho (ID) tantas foram as questões fundamentais que apresentámos que vamos repetir a reunião em 5 de Abril.
Por exemplo, sendo o Desempenho dos Enfermeiros tão vasto e diversificado não faz sentido que o registo desse Desempenho se perca pelo caminho entre o local de ação e a ACSS. E não aparece tal regiosto.

A primeira questão levantada; é que os ID são tanto de Médicos como de Enfermeiros; todos eles. A diferença está; no registo que deve ser feito por quem executa, quando e como e quantos.

Por exemplo perverso, na ARSN, à partida fala-se em SINUS, SAM e SAPE, isto na enunciação; quanto se chega ao registo, o SAPE volatiliza-se; no SAM fala-se em MÓDULOS no SAPE, em MÓDULO, por fim, quando é para registar o "sape", já não há sape; sumiu-se ou sumiram-no!

Para que os registos correspondam à carga de trabalho, que cada grupo desempenha, exigimos que os registos sejam individualizados, para sabermos, todos, o que querem dizer RÁCIOS, quando se fala nisso. Se tivessemos em conta os registos, que chegam ao destino, concluir-se-ia que há Enfermeiros a mais nos CSP, não obstante; sabemos quantos  faltam lá, e porquê!

Por outro lado, as 38 Metas de Alma Ata e as 21 Metas de Munique são mais imaginativas e têm de estar presentes no Desepenho dos Enfermeiros.

A isto chama-se realismo; a isto chama-se restaurar, dando a cada grupo o que cada grupo faz e vale, no conjunto. As parcelas têm de estar presentes, na soma final e não podem ser fundidas antes, para aparecer um só grupo a parasitar no esfoço e competências dos outros.

Esta separação, em rubricas e parcelas, é fundamental.
Com esta alterações ao projecto desaparece o argumento de competências: quem as tem e quem as reconhece...

Como diz o outro "Deus mada que sejamos bons e não lorpas, uns em relação aos outros".

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