segunda-feira, 22 de julho de 2013

TEORIAS SINDICAIS [I] - COMENTÁRIOS

Comentário nosso: Este texto não esgota a abordagem desta problemática do sindicalismo. outras fontes serão consultadas para enriquecerem os conhecimentos de quem se interesse em saber o que é um sindicato, como surgiu e até onde pode ir. Como diz o texto: «...há momentos em que a necessidade da verdade se torna carência vital, em que as práticas rotineiras e as ideologias caducas limitam a visão e obscurecem o caminho, em que temos de rasgar o pesado tecido que nos cobriu pouco a pouco para vermos onde estamos e até onde podemos ir».
É vital, para os Enfermeiros, saber quem e porquê e para quê lhes destruiram a carreira.
O que se pretndia para o futuro da Enfermagem, com essa destruição gratuita!
A verdade dos objectivos pretendidos, com esta estratégia, que eles foram preparando, ao longo do tempo, condicionando muito, quase que usando uma estratégia parecida com a do Pawlow, com as necessária adptações obviamente.
Têm que falar verdade aos Enfermeiros, porque estamos numa encruzilhada em que é preciso falar verdade; dizerem a que senhor servem, como ressalta do texto do Sr. Martinet, que se assume socialista.
Passaram 34 anos, desde que deu à estampa as suas observações.
Mas, em termos ideológicos o tempo é mais duradoiro, discorre mais devagar.
Nomeadamente esta erupção vulcânica dum caderno reivindicativo inventado à pressa do meio dos processos que temos em curso e entregues no Ministério da Saúde, quer directamente, quer através do PM e do PR, tem de ser muito bem explicada, porque há fases na vida das pessoas e das organizações em que se exige falar verdade e arrumar o politicamente correcto.
E já agora, nós não servimos de fantoches, ou marionetes do SEP, nem de quem o alimenta ideologicamente.
Não basta dizer as coisas, que se engendram; é preciso que nós as confirmemos. Disso falaremos a seu tempo, onde não faltarão as iniciativas.
Há momentos em que é preciso falar verdade, repito. Isto para quem não usa falar verdade, obviamente.
Da nossa parte não só é o que estamos a fazer, como, aliás, sempre fizemos como vamos forçar a que quem tem que se explicar e dizer a verdade faça isso. É um imperativo.
Pelo texto acima se vê que a transformação progressiva dos golas azuis em golas brancas desproletarizou o movimento sindical.
Mas no nosso caso, que evoluimos do monaquismo feminino, nem é essa a nossa principal caracterização.
Mas se é assim, também não podemos ser confundidos aereamente com golas azuis ou brancas.
Portanto quem estiver interessado em seguir as nossas observações sobre a matéria, fundamentalmente orientadas para a nossa Profissão, cujo percurso nos últimos 50 anos é, só por si, uma lição modelar, é só vir a este blogue.

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