sábado, 10 de agosto de 2013

TEORIAS SINDICAIS [4]

MODELO SUECO









NB: Mas nem tudo é o que parece neste modelo de sindicalismo, como se pode deduzir lendo a sua evolução e dificuldades.
Tendo a percentagem de 95% de sindicalizados, a maior de todo o mundo, tem as dissidências de greves selvagens e outras formas de democraticidade que, apesar disso, lhe não retira o mérito.
A sociedade sueca é muito participativa.
O "circulo de estudos" é uma forma que têm de discutirem todos os assuntos, desde a política, à religião, à ciência, em suma qualquer evento que mereça a sua atenção.
Juntam-se em pequenos grupos de 7 a 10 pessoas, na casa de um deles, que dirige o grupo e distribuem entre si as tarefas de procurar material e ou pessoas que expliquem ao grupo o tema em análise.
Temos feito algumas abordagens sobre estes circulos de estudos, mas não têm pegado, apesar de o reitor da faculdade que dá apoio a estes grupos, cerca de 600.000, não obstante a Suécia ser um país pequeno e não muito populoso.
É evidente que as circunstâncias naturais favorecem a sociabilização deste povo e, obviamente, também o sindicalismo está inserido na sua maneira de ser, de estar e de pensar.
Temos a teoria usada por esses circulos de estudo para quem quiser estar acima do pão, pois [nem só de pão vive o Homem].

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