quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

MAGI NÃO É MARCA DE CARRO, MAS DE MONSTRO

Reza a história (a dela) que foi uma daquelas chefes empurradas pela ERA, essa verruga cancerígena e mal cheirosa, como diria Hipócrates, para uma UCC, que coordenava, para não perturbar a divisão da túnica em famigeradas USF, essas concessões feitas por CC ao PCP, através da FNAM, para não perturbarem as privatizações do SNS, fingindo o contrário.
Traz as Colegas do seu agregado, em pânico, pois quem não faz o que a ditadorazita Magi ordena, à margem da lei e ou do decoro,  é ameaçada de ir para os limites do seu "condado" para uma Unidade que acolhe os "sem abrigo", nem tutela médica.
E as vítimas até acham essa descobertura dos "sem abrigo" uma bênção do tipo maná no deserto, para se ver a diferença e a certeza do que defendemos.
O problema é outro; trata-se duma vingança ordinária, por contrariar, obrigando as pessoas a deslocarem-se sem a respectiva compensação dos gastos na deslocação.
Estranha maneira de chefiar pessoas com base no amedrontar das vítimas.
Ah! a dita Magi foi escolhida pelo Médico Conselho Clínico para vogal do mesmo, esse pedaço de inutilidade a que chamam direcção de Enfermagem, que contestámos no local e momento certos.
Não há desgraça que não nos aconteça.
E o que é mais lamentável, os nossos governantes responsáveis por estas verrugas cancerígenas do Sistema, aconselhados (mal) a manterem os Enfermeiros mal pagos e sujeitos a estas "magices", ainda não perceberam que o medo está a ser substituído pela revolta, que se generaliza a um ritmo, bastante mais veloz do que esperávamos.
O que desejamos a esta Magi é que durma numa cama de faquir, com os pregos bem afiados e virados para o corpo da dormente, obviamente.
Os papeis a que este tipo de pessoa se presta são confrangedores.
Como este pequeno texto é apenas o levantar do véu, um destes dias, com a história mais completa daremos as coordenadas mais completas e a exigência da sua substituição para evitar males maiores, mesmo e ainda que quem a lá pôs fique zangado/as connosco.
Mas não esqueçam que o nosso papel é defender as vítimas desta sacanagem vilã, de chicote em punho.
E acreditem que não gostamos nada mesmo de ter de o fazer, não fora o apelo do clamor silenciosamente ensurdecedor das vítimas; porém o dever impele-nos para um ataque sereno, mas firme e efectivo, a todos estes degenerados Magis.

Com amizade e justiça
José Azevedo

Sem comentários:

Enviar um comentário