sábado, 22 de março de 2014

CONVOCATÓRIA DUMA AG OE FALHADA {?}



Esta é a convocatória.
O pecado original de Ordem, que é o de terem enxertado o seu Estatuto Original em "corno de cabra", 
esteve patente, nesta Assembleia de Membros desinteressados, que as "forças do mal" aproveitam, para infernalizar as situações normais.
O erro, qual pecado original, começou ao adoptarem o famigerado e idiota REPE, que serviu e, ainda serve de bandeira de tolos, condicionante do real valor da Enfermagem, como Profissão de Enfermeiro e não como grupo de conveniência, ao serviço das "forças do mal".
Os grandes responsáveis, alienados das suas responsabilidades, queriam culpar a actual Direcção da Ordem, pelos erros que eles  cometeram, em 14 anos de influência, que vão, desde a instalação, a 2012, usando esta arma estratégica, não para promover a Enfermagem, naquilo que sabe e pode praticar, como profissão autónoma, mas precisamente para o contrário: dizer o que não pode fazer, porque é parte complementar duma equipa, logo, não pode actuar sem ser em equipa ou a mando desta, coordenada pelo mesmo.
Só quem não os siga, de perto, por interesse profissional, pode desconhecer que se lhes deve, na maioria dos casos, a despromoção da Enfermagem.
Desculpamo-los, em parte, porque não passam de marionetas, nas mãos de um ou mais prestidigitadores.  
Posto isto, há que dizer: a Assembleia Geral começou mal, caracterizada por demasiado formalismo, protagonizado pelo Presidente da MAG, para umas coisas, mas com demasiada abertura, tolerância, para outras.
Podia ter dado entrada a dois requerimentos, que uma colega fez, para alterar a ordem dos pontos propostos, na agenda de trabalhos, permitindo que a Assembleia se pronunciasse a favor ou contra, sem perceber que uma das primeiras iniciativas suas podia e devia ter sido, a de pôr à aprovação a ordem trabalhos, mas, já que não o fez, não devia ter privado a AG de alterar o ordenamento da ordem dos trabalhos, não quanto à sua essência, mas quanto à sua distribuição.
Aqui, a Direcção perdeu uns quantos votos, quanto às aprovaçõs posteriores. E acabou de perder por escassos 4 votos.
Outro dos falhanços foi o período de "antes da ordem do dia", que é de 30 miniutos, prolongou-se, inexplicavelmente, em cerca de duas horas, mais coisa menos coisa.
Parecia não haver pressa em discutir a Ordem de Trabalhos.
Desde muito cedo, a anterior Bastonária demonstrou, ao que vinha, ela e os seus apaniguados, um dos quais, que fazia de qualquer coisa parecida com ministro de negócios estrangeiros, se existisse o cargo, na OE, descarregou um monte de propostas para o faz-de-conta e de pôr e retirar como aconteceu quando viram atingido o bjectivo, demonstrando serem os grandes responsáveis pela homogeneidade entre a Ordem/SEP, ambos ao serviço e OBDEDIÊNCIA das forças, que conduzem, à moderação das legítimas aspirações da Profissão Enfermeira, amordaçando-a, impondo-lhe o contrário, com a teia de controleiros, outro cancro, a sorver recursos que os Enfermeiros não possuem, também por estas manobras.
Falhou quem proporcionou directa ou indirectamente, este estado de coisas, redutoras das potencialidades enfermeiras.
As salazaristas órfãs, capturadas muito cedo pelas "forças do mal", de onde emergiu um cirurgião dos HCL, na versão MDP/CDE, sentaram-nas à mesa, num dos banquetes habituais de Dionísio, o tirano, para que lhes suspenderem a espada de Dâmocles, sobre as cabeças, sendo esta o símbolo da felicidade, aparentemente perfeita, mas perturbada por uma ameaça latente, pendente duma frágil crina de cavalo.
Defensoras de um "Sindicato único" para os Enfermeiros, conhecedoras da experiência falhada do Sindicato único, promovido pelo Sindicato do Norte (grupo capitaneado por Quintas de Sousa), que vigorou, desde 1945 a 1957, protagonista de um dos períodos mais negros e inúteis da Calsse Enfermeira, pela demonstrada incapacidade do seu presidente, interrompido pelo Sindicato do Norte (grupo chefiado por José Calheiros);
Protagonistas do 2º Sindicato Único - Sindicato Nacional dos Enfermeiros Diplomados - (SNED), também falhado, encontraram na Ordem dos Enfermeiros, pasto farto para a sua gula unicitária.
Porém, o movimento contra a unicidade sindical, que a Constituição da República Portuguesa (CRP), proíbe, desde 1975, obrigou estas gentes a mudar de planos.
A mesma pessoa que se opôs às carreiras anteriores de Enfermeiro, (DL 305/81 e DL 437/91 e DL 412/98)  fundou o SEP, em 1987, que ofereceu de brinde ao Partido Comunista Português (PCP), através da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses/inter-sindical (CGTP/in) {não deixa de ser cínico uma ideologia sem pátria usar tanto os símbolos da nossa} e pôs os mirones neo-nazis, versão à Joseph Sataline, a espalharem a unicidade sindical, fazendo crer que seria o sistema salvador, para os Enfermeiros, que a CRP impede;
Tomando a OE, por dentro, papel a cargo de Augusta e que Mariana facilitou e apoiou, anexando esta ao SEP, temos um sinergismo ilegal e ilegítimo, mas que potencia o negativismo redutor, que foi decretado para a Enfermagem, pelas "forças do mal". Hoje tudo isto é claro e podiam ter evitado esta experiência de consequências nefastas, para a Classe, se nos dessem mais um pouco de atenção para neutralizarem, no campo da luta democrática, as ditas "forças do mal".
Se mais ninguém ou nenhuma coisa evidenciasse o alto significado do pluralismo democrático, também na organização sindical, como na organização política, pois a política sindical, também é política, aqui está a Enfermagem, como cobaia de experiências falhadas, na irmandade dos monges sem deus, identificados vulgarmente, na gíria, como "forças do Mal".
Tudo aquilo que não é da autoria desta irmandade, pouco imaginativa, aliás, pois a sua prática é servir, vergando-se, de cabeça baixa, sem perguntar, para cima, mas escoucinhando para baixo. O ciclista dá uma imagem perfeita deste tipo de monge sem deus.
Ora, como ia dizendo, esta casta do ciclista simbólico, tudo o que não concebe e ou controla, destrói.
Do ponto 4 - plano de actividades da Ordem fazia parte a criação do espaço social do Enfermeiro, uma 2ª edição da falhada "Casa do Enfermeiro" que a Associação São João de Deus", que o SE herdou da maternidade Júlio Dinis, tentou criar em Francelos, no desactivado Sanatório Marítimo do Norte.
Teve como rosto visível de ataque a comunista Ilda de Figueiredo, mas não só, cujas acções contra a Casa do Enfermeiro podem ser consultadas, nas actas  das Assembleias Municipais de Gaia, ou nas notícias das "manifs", frente à proposta "Casa do Enfermeiro".
Elegeram o presidente do SE, e da Associação S. João de Deus, por inerência, como a paladino de um palácio à beira mar plantado, para o apresentarem como um facínoro oportunista, distorcendo, como é próprio das mentes perversas, os sacríficios por que passou ele e os seus familiares, para concretizarem um sonho dos Enfermeiros, sobretudo o das "filhas de Salazar", que não puderam casar, construindo família,  e trabalhar em hospitais públicos, antes de 1960. Era também para estas o apoio desta obra, digna dessas colegas, que bem a tinham merecido mas que os tais PCP, imitando de forma perfeita e exuberante os bandalhos,  ou se preferirem o Napoleão do "triunfo dos Porcos de George Orwell, que este satiriza" destroem o que não é da sua autoria ou foge ao seu controlo, para os fins da utopia "ditadura do Proletariodo" que gera "democratas" como o famigerado sanguinário Joseph Estaline.
A reprovação pelas "forças do mal",  com assento, na AG da OE, da proposta do tal {espaço social enfermeiro, em Barcelos}, foi uma reedição, da "Casa do Enfermeiro", em Francelos, sem Ilda, mas bem substituída por Augusta de Sousa, na circunstância, coveira da Enfermagem, como a história recente, já comprava e demonstra, claramente, para quem quiser ver com isenção e equidistância a realidade enfermeira, levada à prática por estes disfarçados, mas submissos lacaios de Partido Político, para terem direito ao repouso no inferno, onde vão encontrar, não as/os virgens dos bombistas suicidas, mas os Camaradas.
Esta construção do espaço social enfermeiro, seria uma forma correcta de fazer reverter, em proveito dos Membros da Ordem, nomeadamente Augusta de Sousa, quando a osteoporose lhe partir outra ou a mesma perna, em quedas simples de degrau de escada, os vários milhões, a render juros, resultantes de quotas que Augusta de Sousa aprovou para destruir os Sindicatos não SEP, com a dificuldade de os Enfermeiros suportarem duas quotas, a sindical e ordem, já que, directamente, não o tinha conseguido com a sua criação do SEP, primeiramente, e com a confusão SEP/OE, seguidamente.
A versão Germano Bastonário separou, ligeiramente, as águas: SEP-OE, embora permaneçam alguns focos de infestação, como o prova a entrevista concedida ao SEP, após a reunião geral de 7 de Novembro p.p. tendo sido o SEP o único que não aceitou (obviamente) comprometer-se com um trabalho de conjunto, para bem da Classe Enfermeira. Aceitar isso seria o mesmo que reduzir-se à sua dimensão real, uma vez descolado da OE/SEP.
Mas é evidente; nem pode decidir, por si, quem serve de máscara, ao que outros decidem, ou seja;  abater tudo o que não controlam ou não tem a sua assinatura. [er o relacionamento das duas centrais sindicais, para não nos acusarem falsamente.]
Agora, que se fala tanto na evidência da coisa, será que os videntes não conseguem identificar estas evidências, que o discorrer do tempo vai evidenciando, tão nitidamente!?
Confundiram, com a orientação da Augusta Sousa, o ódio que estão a cultivar ao seu sucessor, com a obra que este pode construir, embenefício da Enfermagem, gastando nela os seus milhões, em vez de estarem a amealhar para alimentar vícios ou internacionais libertadoras suspeitas, de internacionais suspeitas disto e daquilo e daquelito (estas as mais pequenas).
E reprovaram o plano de actividade, para 2014.
E a Direcção da OE retirou as restantes propostas.
E o Presidente da MAG, perante a falta de propostas, encerrou a sessão.
E a chefe do grupo, Augusta de Sousa, veio tentar justificar-se,  fechada a sessão, que ajudou a inquinar com laivos de democracia bacoca, dando mostras mais de estupidez do que malvadez, o que a pode fazer recordar como estúpida ingénua, com os devidos respeitos, pelo que foi, por equívoco e nunca devia ter sido, se os Enfermeiros dedicassem mais um pouco de tempo e atenção a quem os serve e a quem se serve deles. (ler a Flor e a Foice)
E não é preciso muito, tantas e tais são as evidências duma e da outra das hipóteses aventadas.
Garantimos que não vamos perder os próximnos capítulos, como mo exige esta Amante exigente e querida: a ENFERMAGEM!

Com amizade, até breve.
José Azevedo



Até à próxima colegas...

AGRADECIMENTO ESPECIAL
O movimento Baixa a Quota da OE agradece a participação significante de todos os "resistentes" e resilientes da Assembleia Geral de ontem dia 21 de Março.
A rejeição de um plano de actividades feito para uma quota de 10 euros por mês abriu o caminho para a AG propor um outro valor. infelizmente a falta de fair play de alguns fez com que a Assembleia terminasse nesse mesmo momento.
Fica uma palavra de apreço para todos mas em especial para aqueles que fizeram a sua diferençá com as suas intervenções , questionamentos e posicionamentos sensatos mesmo fazendo parte dos actuais órgãos da OE.
Referimos em especial:
Os colegas dos órgãos da Secção Regional dos Açores liderados pelo Enf. Tiago Lopes (votaram contra o plano de actividades 2014).
Os colegas dos órgãos da Secção Regional do Sul liderados pelo Enf. Alexandre Tomás (abstiveram-se na aprovação do plano), mas aprovaram uma moção política que vai no sentido de colmatar a falta de discurso politico desta liderança.
Vários outros colegas e corro o risco de nos esquecermos de alguns: Maria Augusta de Sousa (uma Senhora da Enfermagem) Sérgio Sousa (questionou directamente o Bastonário sobre a censura no presente mandato), Manuel Oliveira (aprovou uma moção em defesa do SNS e dos princípios decorrentes do 25 de Abril), Margarida Filipe, Fernando Miranda, Paula Maia, o colega Leonel, Renato Barros, a jovem colega Adriana (revemo-nos na sua moção que acabou por ser trucidada pelo Bastonário), colega Honorato, Pedro Silva, Oliveira Marçal, José Carlos Martins, e desculpem aqueles que não registamos os nomes mas foram mais...
Última nota para a tentativa de demonização daqueles que colocaram questões pertinentes e que foram apelidados de"terroristas" e "pueris" (Bastonário e Enf. Lucia Leite) e "forças do mal" (Enf. Azevedo). Aliás foi algo surpresos que percebemos que o Enf. Azevedo alinhou as suas posições na defesa do Bastonário depois de ter tanto criticado o mesmo. Felizmente também vimos muito bom senso de parte de outros colegas do SE, destaque para Paula Maia. Gostamos muito de a ver.
Mal vai uma profissão que não convive bem com o pluralismo e a crítica no sentido da clarificação quando há tanto para esclarecer e justificar.
Colegas, ontem fizemos um pouco de história. O nosso inconformismo com o actual estado da Enfermagem Portuguesa é o.primeiro passo para dignificarmos a nossa profissão.
O resultado de ontem transcende a questão da quota. Mas não esquecemos o porque deste movimento.
O objectivo continua em pé. Reduzir a quota para 7,5 euros/mês.
Prezada Colega,
Não sei se a conheço pessoalmente. Não obstante, pretendo declarar que não tomei posições na Assembleia senão a favor da Enfermagem e contra todos aqueles que trouxeram a nossa Classe ao estado actual. Obviamente que são dois em 1. devidamente identificados, sejam eles quem forem.
Se ler os comentários que faço verifica que quem alivia a carga do actual Bastonário não são as minhas palavras ou votações mas sim os o antecederam, pois foram eles que aumentaram a quota e os resultados não foram diferentes dos actuais. Pelo menos não o noto.
Eu vou mais longe, do que a colega; quando me propus concorrer a Bastonário, por entender que podia fazer diferente, uma das alterações que propunha era a de cotas de 5,00€ mensais e cédula gratuita, para quem não tem nem sabe se vai ter emprego na profissão.
Quando se me dirigir tenha mais cuidado pois a sua apreciação é banal e superficial. Para me classificar tem de ir um pouco mais fundo, para encontrar a razão das minhas atitudes. Se ler o que está acima, fica a saber por que votei a favor do tal plano de actividades, aliás contrariando os meus colegas que estavam comigo e com os quais fiz coincidir muitas das minhas votações.
Se lhe disser que era essa reprovação o que mais interessava ao Bastonário, talvez comece a perceber mais bem estas coisas em que está a emitir a sua opinião com todo o direito e não serei eu que lha contesto; até agradeço os indícios que demonstra, porque sou um estudioso e as suas posições indiciam claramente uma tendência, com elegância, convenhamos.
Não digo mal de Colegas, o que não digo é bem dos que estragam o estatuto social da Profissão. E se os identifico, não o faço por prazer, mas por necessidade de alertar os que, como a Colega, fazem leituras ingénuas e apressadas.
Mais do que as minhas palavras, tantas vezes inúteis e incompreendidas, estão os factos de que aqueles que acusam os actuais dirigentes da Ordem são responsáveis, isto sem ser preciso inocentar os actuais.
Convém analisar com equidade que, quem aumentou a quota foi a anterior Bastonária;
Quem é responsável pela degradação da Classe é a anterior Bastonária, muito antes do actual ter nascido.
Não tente empurrar-me para posições que não assumo nem assumi;
Não tente impressionar-me ou a outros, com interpretações superficiais da forma como se desenvolvem as Assembleias, tente ir ao miolo dos problemas, que a OE complicou em vez de solucionar, justamente porque os seus dirigentes têm tido demasiado tempo a olhar para o espelho das suas vaidades sem cuidar de saber o porquê da criação da OE.
O resto está acima na crítica que faço aos destinos de autênticas fortunas.
Agradeço a crítica e não leve a mal as correcções que tive de fazer, pois dizer mal de uns, com justiça, não é, necessariamente dizer bem de outros.
Para terminar, viu que na minha proposta a Bastonário tinha a inversão de valores para as regionais: 70% em vez dos 30% que recebem; 30% para a sede, em vez dos actuais 70%.
Se não tivesse tão superficiais intérpretes da minha posição de ser Enfermeiro, talvez soubessem ler mais bem, não a mim, mas à problemática da Enfermagem.
Muito obrigado
José Azevedo
QUEM SABE O QUE É UMA ORDEM




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