quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

CONDUÇÃO DE VIATURAS EM SERVIÇO NOS CSP

O esboço do projecto que resultou para uma redacção definitiva do que vai ser regulamentado para a condução VOLUNTÁRIA de viaturas de serviço.
Ler com atenção:
- As deferenças de cada um dos Sindicatos, na perspectiva que têm do problema.
- A do SE é a forma correcta de resolver este problema duma vez por todas.
- A argumentação da ARSN anda à volta da falta de autorização do Governo Central para contratar motoristas; para alugar a frota de viaturas.
- Num ponto parece haver consenso - qualquer deliberação definitiva sobre esta matéria, vai ter de partir da aceitação voluntária do profissional, seja ele qual for, da equipa multidisciplinar, para não termos de assistir a cenas tão vergonhosas como a que vimos em Viana do Castelo, de ser a Enfermeira Chefe a interromper um reunião breve para esclarecer os Enfermeiros dos seus direitos e deveres, nas actuais circunstâncias, para uma Enfermeira ir conduzir uma Assistente Social ao domicílio duma Utente e outra ir dar um combur a um frequentador assíduo do CS.
- O obscurantismo como moeda de troca para deixarem o SEP nomear os seus "controleiros", não passa por aqui. Tudo faremos para impedir uma coisa e outra.
- O objectivo final das tendências do SEP, cada vez mais evidentes, é o de continuar a nivelar a Carreira dos Enfermeiros pelo nível da frente comum da função pública da Aviola.
Já começou por dizer que é contra as especialidades.
Já era contra as chefias próprias, para abrir lugar aos "contrleiros".
Aqueles que os apoiam são tão culpados como as "Guadalupes", que, para agravamento das penas dos nossos pecados, a Guadalupe Mestra é a "controleira" do Norte; afirmou-o na reunião.
Claro que estão em causa, além das especialidades; o estatuto de "Corpo Especial dos Enfermeiros", a "Carreira Especial" e, finalmente; a "Licenciatura, dos Enfermeiros".
Na prática, já estão a proceder como se esse estatuto já não existisse.
Guadalupe tem um pavor que lhe gravem as conversas, que tem com os interlocutores em reuniões de interesse para a Classe e não autoriza.
Que pretende esconder da verdade?
Qual a porção da verdade que gosta de ocultar?
Por que tem problema em ver repetido aquilo que disse, sem desvios da autenticidade do que disse?
Até nisso somos diferentes, pois não só não temos problemas que nos gravem e fotografem, para que fique restidada a lisura do nosso procedimento, como até agradecemos porque o nosso discurso é único, dentro e fora das reuniões.
Nós não fazemos cedências, dentro dos gabinetes de negociações para depois manipularmos a verdade. A nossa verdade é a que resulta do nosso agir e gravem-na, por favor.
É incompatível com a nossa acção, dizer uma coisa à mesa das negociações, em privado e, depois, para manipular a verdade, dizer outra.
Estamos num ponto da nossa vida da Classe em que a VERDADE TODA é fundamental para que os Enfermeiros recomecem a acreditar em si, para poderem acreditar em nós, pois nem uns nem outros somos pasto de saprofitas, porque estamos bem vivos.
Esta nossa atitude firme, determinada e determinante, até ajuda a libertar o SEP das imposições, que os defensores do amorfo, do amorfismo, pretendem impor aos Enfermeiros, que são o mais diferentes que se possa imaginar, relativamente. 

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