segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

GRIPES E OS SEUS MISTÉRIOS






Não sei porquê, mas gostava de saber por que não levo a sério o DGS, quando fala da gripe e a forma como enfrentá-la.
Conheço vários casos, mais do que seria para conhecer, de insucessos da vacina, em várias idades.
Não quero escandalizar ninguém, por não acreditar no que o DGS diz, talvez por tê-lo ouvido, no parlamento, perante o ar embasbacado de muitos deputados presentes. Dizia ele:
a pandemia não faz mal;
ela há-de vir e se não for esta vai vir outra.

Tenho dado gratuitamente a minha experiência laboratorial, que se resume a dois produtos anti-virais eficazes:
1 - O álcool, que se vende nas farmácias, metido num pulverizador igual ou parecido, com os que são usados para o perfume é infalível de borrifarmos levemente 2 a 4 vezes por dia as narinas e os ouvidos;
2 - O vinho tratado ou fino, originário das vinhas dos socalcos do Alto Douro, que, depois de baptizado, em Vila Nova de Gaia, toma o nome de vinho do Porto, paradoxalmente, de untar com a polpa do dedo, levemente as narinas nos intervalos dos borrifos com o álcool.

Esta é mais uma das receitas que os Enfermeiros oferecem gratuitamente, por isso nem sempre as levam a sério.
Estou no patamar do dito risco e não me vacinei, porque tive a sorte de estudar o fabrico da vacina, que nem devia chamar-se isso, pois vacina é feita a partir das vacas.

Sabe-se, hoje, que os virus não cedem aos antibióticos, mas durante muito tempo, as pessoas "viradas" levaram com os ditos antibióticos, em cima, por vezes com mais do que uma das espécies dos citados.
Experimentem e se não resultar devolvo o dinheiro.

Com amizade,
José Azevedo

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