quinta-feira, 16 de abril de 2015

FOI A EPIDURAL QUE MATOU A MULHER E NÃO A VIGILÂNCIA DOS ENFERMEIROS






NB: Quem matou a mulher foi a epidural a que se submeteu.
A morte foi silenciosa, pois nem o marido, junto da falecida deu pela sua morte.
Não vamos permitir, seja a quem for que enxovalhe os Enfermeiros, só para arranjar um bode expiatório, que limpe erros, que não lhes pertencem.
Temos algumas dúvidas quanto ao funcionamento do monitor e a quem é devida a falta do alarme, do estado do bebé, que não o da mãe, como é sabido.
Mas o Enfermeiro chefe é capaz de  saber se os alarmes foram desligados para não incomodarem os médicos, que dormiam, ou falta de assistência do material, em uso.
Como é sabido, aqui neste Sindicato dos Enfermeiros - SE defendem-se os Enfermeiros contra tudo e contra todos, gostem ou não da nossa cara e maneira de actuar.

Não se lembram daquele caso da compressa de Santo Tirso que pretendiam ter feito passar pelo cú da agulha, para culpar a Enfermeira da aselhice do cirurgião?
Como se faz passar uma compressa pelo buraco do "espreitoscópio"?
E depois de passar por buraquinho tão estreito, como se vê para a contar?
Mas já é mais fácil furar o intestino, que aos olhos de um cegueta, se possa parecer com uma compressa.
Felizmente, que médicos e juíza esclareceram a origem do erro, que estava no cirurgião e não na instrumentista e esta foi absolvida.
Já temos bastantes culpas próprias da Classe Enfermeira;
Por que havemos de carregar as dos outros?
Estão a fazer de nós parvos, ou quê!?

Com paciência firme,
José Azevedo

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