sexta-feira, 15 de maio de 2015

REFLEXÃO DO QUE PODEMOS SER



NB: Eis uma reflexão do que podemos ser, num futuro próximo.
Ora o que é preciso é analisar os circuitos formais e se não funcionam como deviam funcionar, como são os casos da licenciatura e da Ordem, há sempre a possibilidade de desenvolver circuitos informais que os corrijam e suplantem.
A vida é assim.
José
Azevedo

IV Congresso da OE: Contamos com os enfermeiros portugueses!

segunda, 11 maio 2015 17:59
IV Congresso da OE: Contamos com os enfermeiros portugueses!
Após a missiva lançada pelo bastonário da Ordem dos Enfermeiros de que “o sistema de medição em saúde está caduco e é um dos grandes causadores de desperdícios em Saúde, a começar por um financiamento incorrecto e injusto”, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, reconheceu a necessidade de repensar o modelo de financiamento do Serviço Nacional de Saúde.
Adiantando que está “previsto já para o período de 2016-2018 a realização dos contratos-programa com uma metodologia que seja mais focada nos resultados em saúde”. E acrescentou: “Todos estamos de acordo que a evolução tem de ser neste sentido. Temos de recompensar através do financiamento quem faz melhor em termos de resultados para as populações".
Na sua intervenção o ministro afirmou que “a Enfermagem está preparada no âmbito da sua actuação, responsabilidade e competência para aprofundar o desempenho e participação da equipa de saúde, assegurando melhores respostas às necessidades de saúde dos cidadãos, factor relevante ao sistema de saúde como um todo”.
Paulo Macedo reconheceu ainda que para a realização das mudanças em curso será necessário um papel mais relevante para os enfermeiros, nomeadamente em áreas como a gestão e planeamento de saúde, monitorização da doença (particularmente na doença crónica), na adaptação dos cidadãos aos processos de transição em saúde e na promoção do autocuidado.
Sob o mote deste congresso “Liderar em Saúde, construir alternativas”, o ministro referiu que no SNS começam a estar criadas as condições para que os portugueses possam ter a Enfermagem com “as competências certas, no lugar certo e no tempo certo”. Como exemplos deu a criação da figura do enfermeiro de família, já implementada em experiências-piloto que serão avaliadas antes de se avançar de forma mais geral e a recente decisão que reconheceu a competência para requisição de exames após a triagem nas Urgência.
O ministro da Saúde informou ainda que para 2015 foi autorizado o recrutamento de cerca de 2.000 enfermeiros.
Fonte: Ordem dos Enfermeiros

Vejam como Deus é grande:
O Ministro da Saúde já deu conta, nos seus devaneios, que a saúde, parece-lhe, também tem os Enfermeiros.(José Azevedo)
E esta hein!

Sem comentários:

Enviar um comentário