terça-feira, 23 de junho de 2015

MÃOS QUE NÃO DAIS, POR QUE ESPERAIS...

Começam a atingir níveis imprevisíveis as dificuldades de organizar horários de fins-de-semana com os Enfermeiros.
Por enquanto, os organizadores de horários ainda vão ameaçando que mandam para longe os que se recusarem.
Mas essas ameaças dão resultado com um ou dois; mas a tendência é para aumentar, é óbvio que ameaças dessas deixam de fazer sentido por duas razões:
- Não há extensões que cheguem para todos os castigados;
- Não podem desfalcar o centro de operações, a não se que mandem os periféricos para o centro e vice-versa.
O que se torna verdadeiramente ridículo é que tanto cortaram que acabaram por ficar sem nada.
Ora os suplementos para quem trabalha no duro, quando os outros repousam ou gozam a vida, eram incentivo adequado. Todavia, a estupidez feita governação, a todos os níveis, esqueceu-se de avaliar o nível a partir do qual o sacrifício não compensa.
Estamos nesse ponto.
Avisamos que as ameaças e os sacrificados têm limite.
Ou mudam de estratégia ou vão ter muito que inventar, ameaçar, castigar até perceberem que estão a reviver um pesadelo que já existiu.
Vamos estar muito atentos a este fenómeno para o erradicar pela base.

Com amizade,
José Azevedo

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