quarta-feira, 5 de agosto de 2015

MILAGRE DO Pe. AMÉRICO - HOSPITAL VALE DO SOUSA


Colegas Enfermeiros, Governantes e Administradores, expliquem-me para não desiludir as almas bem-intencionais e intencionadas, com alguma com imprecações, o fenómeno, que passo a expor.
Nota útil: para quem conhece um pouco de filosofia sabe que o alemão Emanuel Kant acrescentou às categorias do entendimento, as do tempo e espaço: eram 10 e passaram a ser 12. É graças a esse aumento que podemos dizer para o outro entender: aqui e agora, pois de acordo com Kant, nós só entendemos a realidade, que nos cerca, num tempo e num espaço (aqui e agora). Se este alemão distinto vivesse; agora e aqui, ia dar umas grandes lições ao paraplégico rodando e à infornicável (segundo Berlusconi, ex-primeiro ministro de Itália, perito nesta matéria) Chanceler.
Por isso, só captamos o que aparece - o fenómeno -  já que a essência ou "nómeno", não conseguimos captá-la.
É do fenómeno mesopotâmico, que está a acontecer, não, no Iraque, entre os rios Tibre e Eufrates, mas  no Centro Hospitalar (entre os rios) Tâmega e Sousa E.P.E. (quem teve a ideia de virar os rios para os hospitais, sujeitando-os a meter mais água do que a natural, lá irá para onde pague a ideia que teve).

Mas vamos ao fenómeno, pedindo desculpa por termos borrado a escrita, pois é uma espécie de muro da vergonha, para impedir o acesso aos nomes das vítimas queixosas pelos efeitos do fenómeno,
pois como uma desgraça nunca vem só, ao queixarem-se denunciando os fenómenos de que são vítimas têm medo que as ameças do "comi e cala", de as mandarem para OR (olho da rua), caso o assunto caia na alçada das forças legais. Lá fora não faltam Enfermeiros a pretenderem trabalhar.
Com estas breves explicações podemos entrar na matéria, no dito fenómeno, o que é captável da coisa.

1 -

 Aqui começa a incredulidade da vítima: [....Acontece que ao assinar este novo contrato (como iremos ver) foi-me cortado o prémio de assiduidade no valor de 145€€...]


 2 - Como se pode constatar davam à vítima com o título de subsídio disto e daquilo, que era um disfarce habilidoso dos Administradores Hospitalares da Escola de Telheiras, anexa ao Instituto Ricardo Jorge, em Lisboa, para pagar as 5 horas que os CIT faziam a mais quando os outros praticavam o horário semanal de 35 horas. Levavam, ainda de brinde a garantia de que nem as faltas legais eram autorizadas, porque se trata de comprar a assiduidade plena e ou totalitária com o custo das 5 horas semanais a mais, como foi a experiência bacoca, antes de, também a estes esquecerem os deveres da remuneração em função horário de trabalho.

3 - Agora vem a transformação do contrato por "tempo indeterminado".


Nesta passagem do termo incerto para tempo indeterminado, por razões que desconhecemos, foi roubado o subsídio e o vencimento transformado em 1020€€, que já não existe para Enfermeiros, violando  o art.º 59º da CRP que ordena:"para trabalho igual salário igual".
Vejamos:

{Evitar estas patifarias a que nos vimos referindo, como lhe incumbe (ao Estado) por norma capital, digo eu.}

A prova de que o Despacho 3723 não existe está em que; consultado o Diário da República do dia, apareceu-nos esta indicação [ ...março, faz-se nos termos constantes do anexo ao presente despacho,  ...]
Em falta: 3723 ‎18.

Estamos a negociar com o dono do Max, cão polícia, que costuma atuar aos Sábados na TVI para tentar encontrar o despacho, pois parece ser eficaz, onde outros métodos de pesquisa falham.



4 - Foi portanto, no salto dos "in", do CIT "a termo incerto" para o "tempo indeterminado", que foram reduzidos os valores, pecuniários, no tal assalto por desconhecidos, logo indeterminados, visto que o tal despacho, acima referido,  não existe ou está em local que só o faro canino, usado nas desgraças naturais ou provocadas como é o caso, pode detectar.
5 - Pedimos desculpa pelo método usado, na descrição do fenómeno, mas é para não chocar as mentes mais sensíveis, que se deixam influenciar por um grupo de peritos que tenta neutralizar a eficácia da nossa ação, classificando-nos de estarmos, sempre, a dizer mal de tudo e todos, apesar de falarmos a verdade. Como estão a reparar, podemos relatar o que se passa, dizendo bem, pois esta ação da "mesopotâmia" Tâmega e Sousa, na arte de roubar, é do mais perfeito que temos visto e só uma Administração altamente qualificada, como é o caso, pode praticar coisas destas.
6 - Que podemos aconselhar a estas vítimas?
6.1 - O mesmo que me aconselhou um capitão amigo da família, quando fui assentar praça no 2º Grupo de Companhias de Saúde, na Rua da Sofia, em Coimbra:
[Olha bem meu rapaz; "sem seres notado, faz o menos que puderes e não terás problemas".

Com amizade,
José Azevedo 

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