segunda-feira, 16 de novembro de 2015

USF SUA CONSTITUIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO



VIDEO USF <clique aquiI>

AVISO
As USF foram concebidas para dar cobertura estimulada aos clientes não abrangidos por médicos de família no conceito dos médicos sobre a matéria.
Correia de Campos, sempre ou quase sempre ele, até queria estender o método aos hospitais. Está escrito numa das suas saídas de ministro e desabafos em livro.
A moda pegou e desviou-se dos objectivos iniciais, cuja forma de cobertura é discutível pois podiam ser adoptadas outras medidas como as que usam para mandar os clientes a oftalmologia ou a qualquer de outra especialidade que não seja a especialidade em migalhas como é a do Clínico Geral, na versão médico de família.
AVISO

Estamos a organizar um processo de impedir pelos meios ao nosso alcance e não usados até agora que as USF sejam formadas com elementos estranhos ao serviço onde se implantam.
Só serão tolerados por nós SE Enfermeiros estranhos ao serviço, vindos do exterior ou para satisfazer pedidos de aproximação do local pretendido por cada qual, quando estiverem incluídos todos os Enfermeiros daquele local.
Uma determinada médica dizia que uma das vantagens das USF era poder escolher as suas Enfermeiras.
Ora como este capricho de empreendedora de USF é ilegal e ilegítimo e imoral e inconstitucional, pelos danos abusivos que causa às pessoas Enfermeiras que no seu posto fazem o melhor que sabem e as circunstâncias permitem, vamos começar por abortar uma tentativa dessas que exclui 5 das Enfermeiras colocadas no Marco de Canavezes, em cujo grupo se inclui a própria chefe.
Que vantagens podem dar aos clientes, que nem conhecem, Enfermeiros vindos do exterior?
Que legalidade pode apoiar um médico/a a excluir 5 Enfermeiras que conhecem os Utentes que cuidam há anos?
Que objectivos não declarados esconde a estratégia de desviar Enfermeiras, que sempre cumpriram?
Com que lei é possível fazer isto?
Digam-nos, porque nós; nem na lei, nem na ética, nem na moral, encontramos qualquer norma, que permita abusar das pessoas desta maneira.

Se as entidades competentes, desde o ACES aos Cernadas e Alvarengas, passando pelos Vilas Boas e essa excrescência maligna da ERA não respeitarem os direitos das Enfermeiras marginalizadas por uma medicazita, que não pode com a vida delas e se julga mais capaz do que é ao ponto de ir buscar fora quem não lhe conheça os erros...

O DESFALQUE DA ARSN É DE 250 MILHÕES DE €€€€.

O Norte do país é a zona mais atingida por essa praga das USF. Aí pode estar uma boa explicação dos excessos que levaram a 250 milhões de défice.

Reconhece-se o direito/aspiração de os trabalhadores, seja qual for a sua categoria profissional quererem ganhar mais dinheiro pelo seu trabalho.
Mas o art.º 59º da Constituição da República Portuguesa determina (não sugere nem aconselha) que para TRABALHO IGUAL DEVE CORRESPONDER SALÁRIO IGUAL.

Ora se há semelhanças entre trabalho igual essas são como duas gotas de água nas USF/A e USF/B!

Então por que recebe um médico B 4370€  de incentivos fixos e um Enfermeiro B, até 900€ e os seus homólogos do Tipo A auferem zero €€?
Qual a razão desta anomalia vergonhosa para um país que se afirma como justo?
Melhores serviços prestados?
Mais serviços do que os necessários?
E por que não se revoltam os AA?
Porque aguardam a subida a BB e com isso os vão entretendo à espera pelo dia do São Nunca ao cair da tarde!!

Que administração é esta?
Pensarão que por o DR. Vilas Boas ser um distinto Sindicalista da FNAM travestiado de Presidente da Associação das Unidades de Saúde Familiares/AN não tem contestação, só porque os comunistas estão calados a mamar na teta, enquanto der (esperamos que a escolha/exclusão de Enfermeiras não tenha inspiração e tendências políticas...venham de onde vierem).

Vamos avisar as entidades implicadas desde o DR. Avelino Bastos do ACES de Amarante, até ao Presidente da República  de que:
se no Marco for permitida a marginalização das Enfermeiras numa possível e caprichosa USF pode muito bem acontecer que não venha a funcionar direitinho, porque na prática do sindicalismo que enforma o nosso comportamento sindical estão incluídos métodos para combater as injustiças, que não temos usado mas que nada nos impede de virmos a usar, com legitimidade, quando se cometem injustiças como a que estão a urdir as drªs. Helenas Oliveira Ana S. Pinto.

Ainda que tenhamos de pedir o burro emprestado à Dª Maria da Fonte, USF onde marginalizem os Enfermeiros do serviço, ou não chegarão a funcionar ou vão funcionar mal. Há que ter maneiras e vergonha!
É isto que merecem.
É isto que vão ter, pois este Sindicato dos Enfermeiros tem de estar à altura das inovações adequando os métodos de acção.
Não se esqueçam que se uns Enfermeiros não atropelarem os direitos de outros Enfermeiros os caprichos das possidoneiras não se realizam, nem a gula do Dr. Vilas Boas, sindicalista da FNAM, se alimenta destas injustiças. E dizem-se eles que... e que... e mais que!

Com amizade,
José Azevedo


<<<<<<<<<<<<<<<>>>>>>>>>>> A Pouca vergonha continua impune e lamurienta com uma nova invenção "UNIDADE DE MISSÃO" para papalvo ver.

João Rodrigues defende criação de uma Unidade de Missão para a reforma dos CSP

  • Segunda-Feira, 16 de Novembro de 2015
  • 1 visualizações
    Sem classificação

Bernardo Vilas Boas já o tinha defendido, e o novo presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar (USF-AN), João Rodrigues, volta a defender a criação de uma Unidade de Missão. O responsável relembra que «a dinâmica própria dos ciclos políticos reformistas aconselham que no início da legislatura e no seio da Assembleia da República, seja criada uma Unidade de Missão com mandato limitado (3 a 5 anos) para conduzir o novo ciclo da reforma dos CSP».
Num comunicado que faz o balanço do IV Encontro de Outono da USF-AN, que se realizou no passado dia 13, no Porto, o dirigente salienta que nos últimos quatro anos «tem sido evidente o sistemático clima de bloqueio e de comportamentos ilegais por grande parte dos órgãos da administração, nomeados quase exclusivamente por critérios estranhos às competências e experiência exigidas».
João Rodrigues destaca ainda as «restrições ao número de USF a constituir, em 2015», lembrando que «ainda só abriram 19 USF, apesar de existirem 25 candidaturas ativas». Já o número de passagens a modelo B, «ainda só passaram 16 em 2015, apesar de existirem 33 candidaturas ativas».
O responsável evidencia igualmente o facto de os incentivos financeiros de 2014 ainda estarem «por cumprir na ARS de Lisboa», bem como a existência de «bloqueios aos pedidos de acreditação por parte das USF».
Por outro lado, o sistema de informação continua «caótico» e mantém-se a «ausência de uma estrutura nacional de governação e pilotagem dos CSP com equipas regionais de apoio (ERA) e Conselhos Clínicos e de Saúde (CCS), providas de recursos humanos suficientes para cumprirem a sua missão». De facto, como sublinhou o dirigente, existem 2 unidades de Saúde Familiar paradas por falta de recursos humanos.
15tm47b
16 de Novembro de 2015
1547Pub2f15TM47B

Sem comentários:

Enviar um comentário