sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

DÉCADA DA TRAGÉDIA DA CARREIRA ENFERMEIRA

Estávamos nos  dias da governação Santana Lopes, segundo os críticos, foi o governo mais à esquerda, depois do 25 de Abril.
Os Hospitais  Sociedades Anónimos (SA) de capitais exclusivos dos Estado, cuja lista consta do Acordo Colectivo de Trabalho (ACT) lançam um projecto de ACT para negociar com os representantes das Classes da Saúde desde Enfermeiros, Médicos, a todos os restantes, incluindo os mais superiores e os mais inferiores, como se pode ler na proposta de ACT.
Mas se a proposta era conjunta, as elites do PCP, com a FNAM e SEP à cabeça logo se alinharam para requererem uma mesa negocial só para si como iremos demonstrar.
Em 25 de Janeiro de 2005 tínhamos o ACT que a FENSE negociou pronto e assinado, para entrar em vigor. Mas nunca viu a luz do dia, porque a história da "boa e má moeda", proporcionou ao Inocêncio Jorge Sampoio um golpe de Estado ao derrubar um governo e destituir a maioria absolutas parlamentar que lhe dava apoio.
Ora desta maioria de "direita" ninguém fala, quando mais não fosse para comparar a diferença de tratamento com a maioria de "esquerda" actual.
Começa aqui a desvalorização da Enfermagem nacional com os responsáveis, que iremos ver, analisando os sucessivos acontecimentos e responsáveis à vista.

CAP I


A esta proposta de outubro de 2004 respondemos assim;

CAP II



Com este verdadeiro golpe de Estado de Jorge Sampoio, enquanto presidente da República, a que não faltou nada para o ser efectivamente, ficamos de mãos a abanar, pois eram outras as intenções do famigerado J.Sócrates PM (o da boa-moeda, para ele)

Mas, passado o espanto e vendo a aragem da carruagem decidimos agir assim:



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