terça-feira, 31 de maio de 2016

MERITO QUE NÃO É RECONHECIDO AOS ENFEERMEIROS EM PORTUGAL



Lembro-me da estratégia que usei para fazer uma triagem decente no S.Urgencia do Hospital de São João e da cara de espanto dos Médicos quando retirei da porta de entrada os Enfermeiros, aos quais os Médicos se estavam a colar e não havia lugar para os dois profissionais, foi a minha resposta.
Já tinha sido tentada uma possibilidade de os Médicos fazerem as triagens. Porém, como entravam na consulta sem se aperceberem da diferença entre consulta e triagem, entravam nas tão adoradas bichas, que tanto apreciam e que fazem com tanto primor.
Assisti à degeneração e aproveitamento dos manuais dos suportes de vida de aquém e de além, assim como do algoritmo de Mangester.
Mas a culpa de os Médicos se apossarem duma estratégia, que foi criada pelos Enfermeiros (não esquecer, que fui durante 11 anos, enfº. chefe do Serviço de Urgência do Hospital de São João), é exactamente dos Enfermeiros formados por não Enfermeiros que lhes incutem o medo da "complementaridade" e não gostam de ser responsáveis, cá em Portugal, do que deviam assumir, por inteiro, com vantagem para os utentes e para a Classe Enfermeira.
Mas lá fora de portas, libertos de tabus pouco racionais eis que mostram o seu real valor.
Fico muito contente com estes exemplos.
(José Azevedo)


QUEM SABE;SABE <prima aqui>

AS VACOSTA VOADORAS, AS 35 HORAS







35 HORAS PARA OS ENFERMEIROS SÃO UMA MIRAGEM DO GOVERNO, QUE ALGUNS SINDICATOS DIZEM ESTAR A NEGOCIAR.
PARA NÓS, É MENTIRA DESCARADA DA PALAVRA DADA VIOLADA.

A MIRAGEM DAS 35 HORAS <prima aqui>


O GOVERNO PS TRAI A UGT E OS COMPROMISSOS DO PS CONTRA A UNICIDADE SINDICAL QUE AGORA ADOPTA



VIDEO UNICIDADE SINDICAL <PRIMA AQUI>

sábado, 28 de maio de 2016

AS 35 HORAS A VOAREM COM A VACA

 No termpo em que os mamíferos voavam apareceu na costa um Costa que olha surpreendido para as sua habilidades de pôr uma vaca a voar.
Parece andar por ali a mãozinha do Açoriano impagável e afunda estaleiros.
 Que é isso de 180 mil?
Uma ninharia.
Para os Enfermeiros já encontrei uma solução:
1. Negoceio com o Sindicato dos Comunistas, que é o mais parecido com os das corporasções SALAZARISTAS e faz tudo o que lhes manda o "P" de PC.
2. São pouco exigentes e só querem que lhes reconheça as nomeações de chefias de conveniência, das que passam a vida a meter medo e a ameçar os Enfermeiros.
 Tirem-mo da frente, que já não o posso ver. Mansamente vai criando um governo presidencialista e, mais um pouco, já ninguém repara em mim. Parece a França; todos conhecem o presidente Hollande, mas ninguém, ou muito poucos, sabem quem é o 1º Ministro.
O novo protocolo é mais uma manobra da geringonça, para entreter os Enfermeiros à espera do que não vem.

Enquanto isso, a nossa estratégia é esperar que a ferrugem continui a minar o ferro, sem grandes alarmes, como manda a revolução.
Muitos confundem a agitação com a revolução, mas:
A revolução é lenta e eficaz, embora invisível;
A agitação é vistosa mas não eficaz, pois faz-que-faz mas fica tudo na mesma, quando não fica pior; a revolução revoluciona e nada fica como dantes.
Com amizade e pedido de atenção aos movimentos,
José Azevedo

GENERAL SEM MEDO



GENERAL SEM MEDO II <prima aqui>

CUMPRIDA A JORNADA OS ENFERMEIROS CUMPRIDORES DEVEM ABANDONAR O SERVIÇO


(VIDEO)
CUMPRIDA A JORNADA "GO OUT" <prima aqui>

Enquanto esta prática se não generalizar, as chefias que vamos tendo ao sabor das conveniências tendenciosas, não encontram o verdadeiro método para acautelarem as imprevisões.
Devem deixar de trocar a vossa liberdade com os pequenos favores de trocas extemporâneas ou quaisquer pequenos nadas.
Colegas lutem pelos vossos direitos e transformem as chefias no que devem ser: responsáveis pela administração do serviço, para terem direito ao respeito dos mais próximos e distantes.
A chefia só é cómoda se forem os subordinados a resolver-lhe os problemas, sacrificando os direitos que têm. (José Azevedo)

sexta-feira, 27 de maio de 2016

35 HORAS E AS MACAQUICES DA COISA DITA "GERINGONÇA"











35 HORAS DOS ENFERMEIROS E AS MANOBRAS DA "COISA" <prima aqui>


Governo propõe dias de férias a quem não passar já às 35 horas













Trabalhadores de setores como a saúde, onde a falta de enfermeiros não 


permite avançar com a redução de horário, vão ser compensados

NB: ISTO SÓ VISTO PORQUE CONTADO PERDE A GRAÇA.
LÁ DIZ O CHEFE DA..."PALAVRA DADA É PALAVRA HONRADA" ...
Se houver honra e vergonha no dador, digo eu!
Estas notas azuis são da minha autoria - José Azevedo.
A reposição das 35 horas na função pública está dependente
 de medidas de compensação que poderão ser encontradas
para satisfazer aqueles que não tenham o seu horário reduzido
 a 1 de julho. O governo está inclinado para dar "tempo"
às pessoas, evitando o aumento da despesa, apurou o DN.
 Mas a aprovação da proposta final de reposição do horário e o calendário definido
 não estão em causa.
A norma transitória que prevê a prorrogação do prazo para
aplicar até 31 de dezembro a reposição das 35 horas em setores críticos,
como o da saúde, é a causa do impasse. Está em cima da mesa a possibilidade de encontrar
alternativas que ajudem a compensar quem continuar a trabalhar em serviços com 40 horas.
Nesses casos, na discussão entre governo, partidos e sindicatos, estão a ser estudadas
 propostas que passam por horas extraordinárias, bancos de horas e dias de férias.
 Mas não há ainda nenhuma decisão, numa negociação complexa que
obriga à intervenção de vários atores e diferentes gabinetes ministeriais.
O mais provável será o executivo avançar com medidas que não impliquem
mais custos adicionais para o Estado, como já avisou o ministro das Finanças, Mário Centeno.
O PS tem garantido que as 35 horas avançam a 1 de julho - e o primeiro-ministro, António Costa,
disse que é mesmo para aplicar na data prevista. Mas há setores
onde isso não deve acontecer, como na saúde, onde é crítico o número de enfermeiros.
As necessidades de contratação de pessoal de enfermagem já estavam previstas mesmo antes
 da reposição horária: o governo PSD-CDS abriu um concurso para mil vagas
 em outubro do ano passado. O ministro das Finanças já afirmou que o setor
da saúde é "de longe" aquele onde o impacto da redução do horário de trabalho
será maior, estimando o seu custo em 27 milhões de euros.
Ontem, em sede de comissão parlamentar, a votação da proposta foi adiada por unanimidade
para a próxima semana, depois de ainda não ter sido fechado à esquerda e
 com (ALGUNS SINDICATOS TIPO SALAZARISTAS QUE TANTO CRITICARAM...
MAS DEUS, ESSE ALGO MAIOR DO QUE... NÃO PERDOA) os sindicatos o texto
 a levar a votos.
Os socialistas ainda pediram para fazer amanhã de manhã a
votação na especialidade, antes do plenário com início às 10.00,
para fazer a votação final global ao fim da manhã, mas o PSD e o CDS recusaram.
Agora essa votação final só deverá suceder na quarta-feira da próxima semana,
1 de junho, em comissão e depois na quinta, 2, no plenário (não há plenário
parlamentar na sexta-feira, dia 3, por se realizar o congresso do PS).
Noutra sala do Parlamento, à mesma hora, decorria a audição do ministro da Saúde,
que já antecipou a necessidade de existir um faseamento na aplicação desta medida.
"Aquilo que eu chamaria bom senso é que possa haver, em setores, e em serviços,
nomeadamente do Serviço Nacional de Saúde, com o apoio e com a colaboração dos sindicatos,
um faseamento, um ajustamento que tenha que ver com o recrutamento,
que não é instantâneo", explicou Adalberto Campos Fernandes.
Outro aspeto que tem estado a ser discutido é o dos contratos individuais de trabalho
na função pública, que nunca tiveram 35 horas (são contratos de 40). Neste caso,
 não se trata de uma reposição de direitos. É antes uma reivindicação do BE, do PCP e sindicatos,
para todos os funcionários públicos terem horário igual independentemente do vínculo,
e que a esquerda levará a votos.
Calendário apertado
Para a entrada em vigor no início de julho, o calendário fica mais apertado,
 mas os socialistas acreditam que há tempo suficiente. O obstáculo seguinte é Belém
 - e há notícias do último fim de semana que dão conta de dúvidas do Presidente da República
 sobre a oportunidade da lei, que poderia levar ao veto do documento. Em público,
Marcelo Rebelo de Sousa notou que ainda não há lei. Quando receber o diploma,
o Presidente tem oito dias para suscitar eventuais inconstitucionalidades ou 20 dias
para promulgar ou vetar o documento. Um veto obrigará a nova votação e aí
Marcelo terá de promulgar a lei em oito dias.

Função pública - 26 DE MAIO DE 2016 votação no parlamento adia

















quarta-feira, 25 de maio de 2016

O IMPARÁVEL MARCELO ENFRASCOU O CHEFE DA GERINGONÇA


MARCELO IMPARÁVEL ENFRASCOU O CHEFE DA COISA



AGORA SÓ RESPIRA AR CONDICIONADO PELO PR, ATÉ LHE TAPAR OS FUROS DO FRASCO, DEFINITIVAMENTE.
SERÁ A "GERINGONÇA" COMO AS MATRIOSKAS?

COMO SE APEIA UMA ADMINISTRAÇÃO PARA COLOCAR RAPAZIADA DA CORDA





PRIMEIROS PASSOS DO APEAR <prima aqui>

DO PAÍS POSITIVO PARA O PAÍS NEGATIVO - A MENSAGEM

ENTRE O JUSTIFICADO LUTO DO PRESENTE E


DO POSITIVO PARA O NEGATIVO <prima aqui>


AS GLÓRIAS DO PASSADO, ONDE OS ENFERMEIROS MOSTRARAM O QUE VALEM, ESTÁ A REALIDADE DO PRESENTE, QUE CONSOME SEM HONRA NEM GLÓRIA AS CAPACIDADES MÚLTIPLAS DOS ENFERMEIROS. (José Azevedo)

terça-feira, 24 de maio de 2016

MARCELO CONTRA AS 35 HORAS E BARRIGAS DE ALUGUER -( EXPRESSO DE 21MAIO2016)



NB: Temos de fazer uma pequena correcção ao nome do Presidente da Direcção do SE (sem "P"), que não é José (Carlos) Azevedo mas sim Correia Azevedo. São as tentativas de atracção do "P" e dos José Carlos, com e sem "P".
Quanto ao mais está tudo correcto como os 5441 Enfermeiros necessários para garantir as 35 horas em moldes decentes aos Enfermeiros.
São quase tantos como os que fugiram do país para condições de vida decentes, que cá não encontram.
Que se mirem neste espelho os Administradores Hospitalares da Escola de Telheiras e todos os que atacram o "carreirismo" sem perceberem as graves consequências deste ataque, besta de todo.
Mas cuidado com os números: os cálculos que fiz partiram dos 38.089 Enfermeiros existentes em 2014 no Ministério da Saúde.
Não esqueçam as dificuldades com que os serviços se debatem.
Se acrescentarmos aos 38.089 mais uns quantos: dezenas, centenas, milhares, as contas serão outras.
Atenção pois, aos números que traduzem a escassez escandalosa, criminosa, de Enfermeiros, cada vez mais desorientados e inseguros e perigosos. (José Correia Azevedo)



domingo, 22 de maio de 2016

SEM TÍTULO (35 HORAS) POR IMPOSSIBILIDADE DE CLASSIFICAÇÃO


‘Marcelo não deve vetar as 35 horas’

 


23/05/2016 16:11


Raquel Wise
‘Marcelo não deve vetar as 35 horas’
Marques Mendes defende que Marcelo Rebelo de Sousa não deve vetar a redução do horário da Função Pública para as 35 horas semanais, alteração que está a ser preparada pela esquerda na Assembleia da República. “Se o Presidente da República quiser fazer um favor a António Costa, veta a lei das 35 horas. Se não quiser, então promulga a lei, ainda que faça chamadas de atenção”, disse ontem o ex-líder social-democrata, na SIC.
'O veto das 35 horas seria um favor a António Costa'
A possibilidade de veto pelo Presidente da República (PR) surgiu nos últimos dias, por a futura lei gerar desigualdades dentro da própria Função Pública e em relação aos privados, além do impacto que terá na despesa do Estado. Mendes aponta três razões que desaconselham o veto do PR: “Se vetar, o Presidente reforça a unidade dentro da coligação. Em segundo lugar, será uma ajuda a António Costa, no sentido de que assim ele terá mais tempo para aplicar a lei – e é o que o primeiro-ministro quer, embora não o diga, e se o PR o fizer, irá em privado quase agradecer-lhe. Em terceiro lugar, um veto político numa matéria desta natureza não tem consequências, porque depois seria novamente confirmada pelo Parlamento”.
‘Uma semana diferente’
na relação Belém-S.Bento
Marques Mendes assinalou, por outro lado, que a semana passada “foi uma semana diferente” na relação entre Marcelo e Costa: “Foi a primeira vez que o Presidente fez alguns avisos, ainda que suaves, ao Governo. Houve uma demarcação ainda que ligeira, mas para mim ficou clara sobretudo em duas questões: nos colégios com contratos de associação e, sobretudo, no domínio da economia”.
Para Mendes, quando o Presidente disse estar à espera que o primeiro-ministro cumpra o que disse no Parlamento, nomeadamente compensar as escolas afetadas neste processo, “foi uma forma hábil de dizer que está incomodado ou desagradado com este conflito”. Quanto aos avisos no campo económico, recorda que Marcelo Rebelo de Sousa chamou a atenção para a queda das exportações e que talvez seja preciso corrigir as previsões económicas. E que rematou tudo isto com a já célebre intervenção em que disse que Costa padece de um “otimismo crónico ligeiramente irritante”, “mas é preciso ter os pés bem assentes no chão”.
Como disse Marques Mendes, “foram três avisos no domínio económico e isto não aconteceu por acaso” – são, antes, “os primeiros avisos ou alertas amigos”. Não é a coabitação que estará em causa, mas isto significa que o Presidente está “preocupado com a situação económica, acha que tem que haver correções no rumo a seguir e não vai em fantasias”.
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Carta aberta: 35 Horas - uma questão de saúde pública 
Exmo. Sr. Ministro das Finanças,

Professor Doutor Mário Centeno,

Escrevo-lhe por um imperativo de consciência e porque sei que a última palavra, ou pelo menos a penúltima, é sua. O dossier das 35 horas na enfermagem não é uma questão laboral, mas de saúde pública.

V. Exa. é ministro num país que tem permitido, por exemplo, que apenas três enfermeiros cuidem de 40 doentes num serviço de urgência. O mesmo país que aceita que um enfermeiro, sozinho, cuide de 55 doentes. 

V. Exa. é ministro de um país onde existem serviços de saúde com metade dos enfermeiros de baixa, esgotados. O mesmo país que tolera que seis enfermeiros respondam perante um universo de 40 mil utentes inscritos num centro de saúde.

Não são números, são vidas. As nossas e as daqueles de quem gostamos.

Os enfermeiros não aguentam continuar a carregar, com o seu profissionalismo, voluntarismo e enorme esforço físico e mental, um sistema que deixa degradar a qualidade dos serviços prestados.

Os enfermeiros não querem trabalhar menos, querem trabalhar melhor. A redução para as 35 horas semanais não é uma exigência laboral, é um pedido de socorro de um sistema que chegou ao limite. Pelos doentes. Pela saúde de todos. Não pode haver enfermeiros de primeira e enfermeiros de segunda: uns a trabalharem 35 horas e outros 40. Não é o tipo de contrato que define um enfermeiro.

Senhor ministro, quanto vale uma vida? Quanto custa cuidar de uma vida? Estas serão, certamente, as contas mais difíceis de fazer ao longo do seu mandato. Convido-o, por isso, a visitar comigo e com a equipa da Ordem dos Enfermeiros, vários serviços de saúde, de norte a sul e regiões autónomas. Estou certa de que isso lhe facilitará o exercício de somar e subtrair.

O senhor primeiro-ministro garantiu que as 35 horas são para todos. V.Exa. explicou que não é bem assim. O ministro da Saúde afirmou que 2.000 enfermeiros seriam contratados para fazer face à redução para as 35 horas. Não chega. Ainda assim, o PS explicou que, afinal, o concurso que foi aberto pelo anterior governo é suficiente, esquecendo-se, ou não, que estamos a falar de 1.000 enfermeiros para colmatar necessidades já existentes nos centros de saúde, o que ainda assim seria insuficiente. Esta questão nada tem a ver com as 35 horas. Que fique claro. 

O que hoje é verdade, amanhã é quase verdade, mas pode ser tarde demais. Recuar perante um compromisso, neste caso, é lançar o SNS no caos. Os enfermeiros estão exaustos: precisam todos das 35 horas. O sistema de saúde está por um fio: é urgente contratar mais enfermeiros e não apenas para ajustar a redução do horário semanal.

Termino reafirmando o convite que lhe fiz e peço-lhe que assuma publicamente o compromisso de não bloquear a contratação dos enfermeiros de que o país precisa. Pela saúde de todos.

Creia-me, senhor ministro, com elevada estima e consideração.


A BASTONÁRIA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS

ANA RITA PEDROSO CAVACO

SEM TÍTULO (35 HORAS) <prima aqui>

AINDA AS 35 HORAS <prima aqui>

35 HORAS SÃO PARA TODOS MENOS TODOS OS CIT<prima aqui>

MARCELO PR E AS 35 HORAS <prma aqui>


sábado, 21 de maio de 2016

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH


A ARTE NÃO SE CRITICA; SENTE-SE!


QUE BEM RETRATADOS QUE ELES ESTÃO!!!

quinta-feira, 19 de maio de 2016

ESPECIALIDADE DE SAUDE FAMILIAR, REALIDADE EM MARCHA



Ora, aqui está uma competência, onde a Ordem deve pontuar, pois é a ela que compete atribuir os títulos de especialista e não às escolas. É o saber da experiência; é o usa e serás mestre.

É um saber da experiência feito que juri, com experiência e competente para o efeito, deve aprovar. (Colégios da especialidades.)
Já em 1982 este Sindicato dos Enfermeiros, sem "P", propôs e conseguiu uma portaria nº 882/82, que permitia "exames de estado" e fazer especialistas, a partir da prática, porque em 1981, com a carreira do DL 305/81, descobrimos que era preciso muitos especialistas, para as vagas criadas e a maneira de os conseguir era, como fizeram os Médicos, examinar os mais aptos, em cada especialidade. Já em em 1982 se pensava assim. E vejam o que fizeram os anti-especialistas!....
Foi a cegueta da Ana Sara, que foi Presidente da MAG da Ordem, que com o Gonelha Ministro (iluminado, por ter vindo da EDP) a revogaram. um dia conta a história da portaria que a Ana criou.
E a Aurora chamava a esse fenómeno de especialistas, nascidos da experiência e prática, ET (extra-terretre) lembrando esse monstrozinho fictício. Sem querer magoar alguém, os especialistas que a Aurora produzia estavam mais próximos do imaginário.
Infelizmente, estas iluminadas, nem copiar sabem.
Se ao menos imitassem o meu conterrâneo, que na véspera de fazer o exame da 4ª classe de adultos, dizia ao prof. que ia examiná-lo - «eu copiar bem copeio, as minhas dificuldades são no ditado».
E quais são as causas das excelsas professoras de Enfermeiro não saberem copeiar?
O paradigma da escola controlar o exercío foi-se, agarrado ao «quando os animais falavam».
Agora, como diz o meu amigo Herminio Pessegueiro de Cacilhas; - «Os professores de Enfermagem não podem entrar nos serviços do SNS, porque são de Ministério diferente».
Se um dia os catedráticos de medicina descobrem este obstáculo, também vão começar a ensinar os estagiários de medicina, por telepatia..., digo eu». De qualquer maneira sauda-se com agrado esta possibilidade da Ordem fazer o que deve, de preferência a fazer mal o que não deve, como é o caso do sindicalismo, essa atracção pecaminosa, mas tentadora. (José Azevedo)


ESPECIALIDADE DE SAÚDE FAMILIAR...<prima aqui>


Especialidade de Saúde Familiar vai ser uma realidade 
A Ordem dos Enfermeiros (OE) vai avançar para a criação da Especialidade de Saúde Familiar e as especialidades passam a ser feitas em contexto de trabalho. A garantia foi deixada por Graça Silveira Machado, Vice-presidente da OE, no 8º Encontro Nacional das USF que decorreu em Aveiro na passada semana.

  

«Este é um compromisso que vem responder a anseios com mais de dez anos. Estamos agora a ajustar a forma como concretizaremos esta necessidade. O objectivo é que a especialidade esteja no terreno com a maior brevidade, mas de forma consistente. É uma matéria da competência da OE e sobre isso deixo uma certeza: não nos vamos demitir das nossas responsabilidades», assegurou Graça Silveira Machado.

No mesmo evento, o Ministro da Saúde aproveitou a oportunidade para realçar a importância dos enfermeiros. «Vocês são importantes para o Serviço Nacional de Saúde e uma aposta num futuro em que os cuidados de saúde primários poderão retirar muitos portugueses dos serviços de internamento hospitalar», explicou Adalberto Campos Fernandes.
DGCI/FM - GCI/PG 

GREVE, QUAL GREVE!?



Andamos à procura das características da greve e esta do dia 20 de Maio de 2016 é das maiores farsas que já vimos no género.

Com a entrada no arco do poder o PCP e os seus rebentos mais ou menos espureos , estão cada vez mais nojentos e velhos e conservadores.
Um dia ainda os vamos ver com o Estaline, que foi expulso do mausoleu de Lenine, por causa dos 6o milhos, mais-um-menos-um, porque alguns já não se podiam contar, por serem pedaços de corpo humano, numa cadeira gestatoria a transportá-lo pela Avenida da Liberdade exigirem um lugar no panteon nacional.

Como sabem os Enfermeiros, que se respeitam e a Classe a que pertencem, a nossa greve está a fermentar, porque queremos que seja uma coisa séria a para levar a sério.

Podíamos dizer umas quantas fundamentações destas greves de sexta-feira, mas não queremos abusar da paciência dos Colegas.
Não obstante, para aderir a uma greve não é preciso ser sindicalizado.

Os Enfermeiros são hoje os trabalhadores que mais razões têm de fazer uma greve, séria a a valer,  mas, só para si, e por si.

Esperamos que, nessa altura, que se aproxima a passos largos, adiram à nossa greve, que é só de Enfermeiuros, para resolver problemas dos Enfermeiros.
Desculpem o nosso egoismo e sinceridade.
Os outros trabalhadores sabem a consideração que têm pelos Enfermeiros; por isso quem não se sente, é porque é filho de má gente.
Boa greve,
José Azevedo



RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL DA UGT 18MAIO2016




RESOLUÃO SECRETARIADO UGT<prima aqui>















quarta-feira, 18 de maio de 2016

E QUANTO CUSTA O REGRESSO ÀS 35 HORAS





Vamos fazer um exercício de matemática

38.089 é o número de Enfermeiros, em Dezembro de 2014.
Corresponde a 1/3 do total de trabalhadores do Ministério da Saúde.
Este número de Enfermeiros, a trabalhar cada um 40 horas por semana produzem 1.523.560 de horas.

Mas se fizerem só 35 horas semanais produzem 1.333.115.

Entre as 40 que praticam e as 35, que vão praticar, há uma pequena diferença de 190. 445 horas, para cobrir.
Ora, um Enfermeiro trabalhará 35 horas semanais e se a diferença é de 190.445 horas , vamos precisar de as dividir por 35 horas para sabermos quantos Enfermeiros são necessários para as executarem?

A calculadora informa:
São precisos 5.441 Enfermeiros.

E quanto vão custar?

Se o vencimento mínimo, por Enfermeiro é de 1200€/mês por unidade;

os 5.441 Enfermeiros necessários vão custar por mês 6.529.200€

Mas, como o ano tem 12 meses mais os dois das férias e Natal , ao multiplicarmos esta verba mensal por 14 fracções temos a soma de 91.408.800€./ano.

Portanto, se o PM diz que a palavra dada é a honra, ou, por outras palavras : "palavra de rei não volta atrás " , não percebendo eu muito de Orçamentos do tamanho do OE, e se da palavra dada faz parte o não aumento de despesa, como vai resolver esta infâmia de que os Enfermeiros estão a ser vítimas.

Todavia, a exibição do sindicalista do Sindicato dos Enfermeiros com "P", para fingir que está a negociar com os Sindicatos dos Enfermeiros, só pode ser uma brincadeira de mau gosto.
O argumento da democraticidade da dita "geringonça " só funciona para o assalto ao poder?
Perante a exploração bárbara dos Enfermeiros, que a matemática não deixa esconder, se vem o filhote da CGTP/PCP negociar em nosso nome, a safadeza ainda é mais desenvergonhada e desonrada.
Desta vez não vão repetir o que fizeram com a destruição da carreira!...
Só que esta luta não é só nossa!
Com amizade
José AZEVEDO




segunda-feira, 16 de maio de 2016

VIDEO SOBRE PARTEIRAS E OS CUIDADOS PRIMÁRIOS



Não se admite que se estejam a descurar os cuidados que só as parteiras sabem prestar para se manterem os consultórios dos amigos parteiros abastecidos de potenciais cesarianas.
É tão simples e tão mais humano e eficaz prover os lugares vagos de parteiras, nos CS.
Esta malvadez não é casual; é sistemática e premeditada.
As parteiras que prestaram serviço nas antigas Caixas de Previdência, que ainda vivem, devem sentir-se muito mal representadas.
Com amizade,
José Azevedo

PARTEIRAS NOS CSP <prima aqui>