domingo, 20 de novembro de 2016

QUEM PODE IR À MANIF. DE 18 DE NOVEMBRO, PERGUNTA-SE



A FRENTE COMUM DA FUNÇÃO PÚBLICA QUE A DECRETOU, ONDE MILITA E SE INTEGRA O "SEP", RESPONDE:

O protesto de 18 de novembro inclui todos os trabalhadores que compõem a Frente Comum, ou seja, todos os 35 sindicatos da administração pública.



[NB: A adesão a greves, no entanto, não requer filiação sindical.
Por outro lado, convém não esquecer que esta manifestação-greve é uma espécie de grito de revolta do era-e-não-é, a que está sujeito o PCP, e o seu ramo sindical, que se diz, ao lado dos trabalhadores, à sua maneira, claro está, mas que se compromete a contribuir para a aprovação de Orçamentos do Estado lesivos dos direitos desses mesmos trabalhadores, na Função Pública.
É muito lindo pôr balões no ar, para patego olhar de longe;
É muito bonito inventar utopias para alimentarem sonhos e lutas estéreis.
O problema é concretizá-las.
É este (S.M.O.) o real significado da manif. do dia 18, no qual o Porto e o Norte contribuiram com cerca de 200 (duzentos) funcionários manifestantes.
Como disse Melo Antunes (Major), no Grupo dos 9, «o PCP faz falta à democracia».
Mas não nestes papeis pouco coerentes, digo eu.

Os modernos antropólogos globais dizem que Deus é, simultaneamente, o Diabo.É Deus, quando está a nosso favor; é o Diabo, quando está contra nós. Eles lá sabem... (Até começaram a escrever Diabo com D).

É a teoria do sinergismo: 2 em 1, para potenciar energias contrárias, opostas.

Será que o PCP já adotou estes princípios sinérgico-ideológicos?

Responda quem souber!

Nós vamos até, onde a nossa vista e linguagem, nos permite.

A vaca voadora Antoniana ganhou uma asa direita, para voar, mas os trabalhadores perderam a asa esquerda coerente, com a sua (dela) ideologia, que romperam, para a lançarem às malvas.]

Com amizade,
José Azevedo

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