sábado, 28 de janeiro de 2017

OS ENFERMEIROS E O BULLYING


BULLYING NOS ENFERMEIROS <prima>

MAIS BULLYING <prima>

E O ASSÉDIO NO TRABALHO<prima>

Esta é uma das causas importantes da não adesão dos Enfermeiros aos sindicatos, que os podem defender destas e de outras agressões, à sua integridade física e psíquica.
Porém, não podemos generalizar e responsabilizar as chefias, enquanto tal.
A primeira investigação séria é como se está a angariar a chefia dos Enfermeiros.
A segunda investigação é saber qual a experiência profissional e pessoal das chefias de circunstância e/ou de conveniência.
Se os Enfermeiros vítimas se sindicalizarem, no Sindicato dos Enfermeiros - SE encontrarão a ajuda de que necessitam, para se libertarem dessas práticas de "bullying", porque algumas, que já estamos a estudar, nos seus contornos, menos visíveis, têm na sua base interesses mesquinhos também de enfermeiros, que se dedicam a explorar a ingenuidade dos colegas.
Quanto mais tempo demorarem a aderir ao Sindicato dos Enfermeiros - SE, mais sofrem destes ataques e mais as suas vidas profissionais se vão transformando impunemente, num inferninho.
Estamos a fazer um normativo, com a divulgação das principais estratégias, que esses bacocos usam.
A seu tempo, serão divulgadas com nomes e locais.
Claro está que o "Themata" (como classifica Thomas Khun) ou núcleo central destas práticas está no ataque  que fizeram à carreira do DL 437/91 de 8 de novembro, que abriu as portas a chefias de circunstância/conveniência mútua.
Os governantes, que lhe deram um contributo generoso foram o, então, Secretário da Saúde Manuel Pizarro e essa cara de anjo - Ana Jorge, então ministra da saúde; decorria o ano de 2009.
O retardar das nossas negociações, também tem a ver com isto, pois estes "bullyingers"não têm todos o mesmo perfil e interesses; manter esta situação tem mais interessados do que se possa imaginar, pois que, sendo o grupo Enfermeiro o mais numeroso, se fosse e for pago de acordo com o mérito do seu trabalho, não sobra tanto dinheiro, para outras despesas e calotes, que esta horda de exploradores promove.
Outra área, afim desta, é o deslize dos orçamentos da saúde que, depois, criam a dívida crónica a qual tem um tratamento parecido com o da soberana do Estado.
Os Enfermeiros, ao desviarem as suas atenções destes fenómenos, tornam-se presas fáceis e frequentes, destes, digamos, abutres.
Até fingem que não nos entendem!
Colegas, não deixem para amanhã o que podem e devem fazer hoje.
Com amizade,
José Azevedo

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