segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

O QUE UNS ESCONDEM E OUTROS DESCOBREM







JOSÉ CARLOS MARTINS Contratação coletiva Para o Ministério não é relevante a participação dos enfermeiros. 01 Por José Carlos Martins|19.01.17PARTILHE 1 0 O Governo, no seu programa e na área da Saúde, inscreveu ser " fundamental promover a valorização dos profissionais de saúde". O mesmo Governo, em torno do acordo estabelecido com patrões e UGT sobre a descida da TSU, e face à posição do PSD, veio exaltar a importância da concertação social. O Ministério da Saúde (MS), entre outros episódios: i) nomeou um grupo de trabalho para apresentar propostas relativas à "saúde no trabalho". Entre os inúmeros membros não integrava qualquer enfermeiro. Para o MS não há ou não é relevante a participação dos enfermeiros; ii) nomeou recentemente outro grupo de trabalho para apresentar medidas de restruturação do CODU do INEM. Mais uma vez, não integrando nenhum enfermeiro: para o MS, não há enfermeiros no INEM; iii) com o objetivo de harmonizar as condições de trabalho entre todos os enfermeiros, o MS ficou, até 23 de novembro de 2016, de remeter a sua proposta de Instrumento Normativo para negociação. Passados dois meses, nada. Assim se vê como o MS concretiza o envolvimento e valorização dos profissionais de saúde e da concertação social. Será que temos de iniciar o ano com novas Greves de Enfermeiros, apenas para iniciar o processo negocial?

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http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/jose-carlos-martins/detalhe/contratacao-coletiva?ref=HP_opiniao


DIZ A ORDEM<prima>





Nota - Andam por aí espalhados uns comentários que referem que não há entendimento entre os Sindicatos.
Ora isto não é verdade.
A verdade é que quem controla o SEP/SERAM (CNESE) não os deixa sentarem-se à nossa mesa, porque a tal Avoila que comanda a Frente Comum da Função Pública não permite por incumbência do PCP/CGTP/in negociar qualquer ACT para os Enfermeiros.
Mas esta posição não é de hoje; já no Governo anterior o SR. Secretário de Esta da Saúde, Manuel Teixeira nos dizia que o SEP não estava interessado em negociar qualquer ACT para os Enfermeiros.
Nós lançamos o repto aos nossos Colegas do SEP e desafiamo-los a sentarem-se na mesma mesa negocial.
Se o não fizerem é porque têm outros interesses diferentes dos dos Enfermeiros.
Mas isso não dá o direito a quem quer que seja de dizer que os Sindicatos não se entendem, porque nós entendemo-nos, até bem de mais.
O problema está nos MANDANTES não Enfermeiros.
Logo não é o caso da FENSE (SE e SIPE) que só estão ao serviço e mando dos Enfermeiros.
Essa treta de dizerem que os Enfermeiros não se entendem vem de pessoas bem falantes e que se dizem bem informadas.

Com amizade e em nome da FENSE,
José Azevedo

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