quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O SINDICALISMO POLITICO-PARTIDÁRIO DO PCP-CGTP OU SE RENOVA OU...PUM






Nota: O PC que nos calhou, em sorte, é a versão Estalinista da coisa, que é a mais mortífera, tanto que ninguém sabe, ao certo, quantas pessoas aquele monstro matou, desde logo, incluindo a própria família.
O semanário Expresso, onde estou riscado pela censura interna, não obstante, fez um bom trabalho ao publicar uma biografia das mais elaboradas e estudadas desse facínora.
Ora, este comunismo não é um humanismo, logo está condenado ao fracasso, "ab initio", porque retira às pessoas o direito de posse e de individualidade, que foi por estas coisas humanas que o facínora começou a limpeza dos agricultores e dos que tinham a mania de que eram gente.
Os que vivem do seu salário têm sido enganados por esta mistura partido-sindicato, que o PCP cultiva, em Portugal, desde 1974.
Os proletários que geram a prole (filhos para explorar, como escravos), ajudam na conquista do poder, mas, quando instalam a elite, que os lidera, esta é pior que todas as conhecidas. Usaram os mesmo pálácios dos imperadores czares, para só realçar um pormenor.
Não se misturam com as correntes sindicais, que não são presas dos paritdos mais abertos e humanistas, porque não podem. Se o fizessem, estava aí a sua destruição e das teorias que apregoam.
Felizmente, que o sindicalismo, não se confina ao sindicalismo de tendência comunista. Há uma boa meia dúzia de correntes ou tendências sindicais diferentes da tendência comunista.
A doutoranda Dora esqueceu-se de pôr uma alínea, na sua tese: o sindicalismo PCP levou uma forte machadada ao meter o focinho no pote do poder, porque entrou em contradição consigo próprio e perdeu a característica, que o diferenciava das outras correntes e teorias sindicais: a agitação de rua, que vinha diminuindo, porque os seus seguidores começaram a ficar cansados da lenga-lenga do cartaz e da fanfarra.
E as pessoas que gostam de espetáculos destes foram diminuindo.
O que pôs este modelo sindical em perigo, foi terem encontrado um António Costa, que lhes satisfez a ganância e assumiu o poder, em nome do PCP, como se pode ver, com a predominância do PCP, nos diplomas que baixam, por sua imposição, à Assembleia da República, onde o PCP está a fazer o que fazia nas ruas.
Como não estavam treinados para estes esquemas, não protegeram o lado contrário, por onde, se vão evaporando, até à derrota final. A sua falta de treino, nestas andanças, faz com que este modelo sindical esteja agónico, vítimas das suas contradições.
Já faltou mais, para a sua extinção, porque o que aí vem, já não tem nada de parecido, se forem capazes de rasgar a matriz.
E se houve vítimas deste sindicalismo politico-partidário, os Enfermeiros, foram das maiores vítimas, com a sua despromoção e transformação, em proletários de golas brancas, comandados por uma ignorante, oadeada por outras ainda mais ignorantes do que ela, segundo o "princípio de Peter".
Felizmente, existe a Federação de Sindicatos de Enfermeiros (FENSE), que manteve a chama da Classe acesa, que vai ganhando altura, também por demérito dos PCP, que, a comer, são muito mais alarves, do que os outros, que criticavam. Estaá a ser essa evidência, que espantou muita gente, que ficou sem argumentos. É como se Deus, de repente virasse Diabo. Por aí, estão a evidenciar e valorizar a nossa equidistâcia e independência.
Quando as coisas são naturais têm  o valor natural.
Com amizade,
José Azevedo

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