terça-feira, 9 de maio de 2017

JN E AS GREVES NA SAÚDE






AMNHÃ - 10/05/2017 - COMEÇA A 2ª REVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM NACIONAL

Que ninguém espere por um movimento de agitação de massas ou manisfestações: isso é, para nós, agitação;

Revolução, aqui, é o derrube de conceitos e preconceitos, de forma lenta, mas contínua e eficaz de modo a impormos o nosso objectivo final que é; - a rosa da salvação pela proximidade efetiva e reconhecida.
Para atingirmos esse objetivo os Enfermeiros precisam:
Duma só carreira e duma só profissão;

Com horários iguais;

Com categorias e hierarquia próprias, adequadas ao grau de responsabilidade própria;

Com remunerações básicas e circunstancias, de acordo com a licenciatura e grau de complexidade máxima, no exercício do Enfermeiro;

Manutenção e tratamento de corpo especial, que somos, a exigir carreira especial, que detemos, em simulacro, por estupidez e má-fé de quem a desmantelou.

Os sinais de adesão, à greve-revolução são animadores e estão a demonstrar que os Enfermeiros decidiram usar a cabeça, que têm, para pensarem; por si e para si!
Finalmente!
E esta é, indubitavelmente,  a rosa que pode salvar o SNS, recuperando oportunidades, através do encurtamento de tempos e espaços, mesmo que reduzindo, substancialmente, os aproveitamentos ilegítimos de espaços mortos e/ou a matar, para entrarem na categoria dos mortos.  Somente, com os Enfermeiros como motor, haverá mudança no SNS, pois os convidados para a adiada reorganização sabem, tão bem como nós que é, aí, que está a mudança, mas receiam as consequências e por isso, fazem-que-fazem-mas-não-fazem.
(José Azevedo).


Nota Desportiva - os donos das greves inócuas dizem não conhecer este tipo de greve...

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