domingo, 3 de setembro de 2017

ANJOS DA MORTE



ANJOS DA MORTE<prima>


AVISO AOS LEITORES

Agradecemos ao autor deste estudo, por demonstrar 3 certezas:
Não há Enfermeiros lusitanos nesse estudo de casos, onde as condenações são tão severas, que estes anjos, até têm de durar várias vida normais para cumprirem várias prisões perpétuas. Pode concluir-se que estes anjos, mas dos maus, depois de cumprirem uma prisão perpétua, são ressuscitados para cumprirem outra e outra e ainda mais outras. Curiosidades da justiça!
A 2ª evidência é que quem cura também mata.
Esta certeza começa nos medicamentos, que curam e não curam e, até matam,  acabando nos Médicos e Enfermeiros, sendo uns anjinhos e outros, os Enfermeiros, simplesmente anjos da morte, natural e provocada, segundo as boas práticas da escola ética dos estóicos, para os que não conseguem atingir a suprema apatia (não confundir com preguiça)
A 3ª evidência é que nenhum dos anjos maus é português.
Claro está que para fazer um estudo desses tinham de começar pelas piedosas Irmãs da Caridade, no paradigma da ASSISTÊNCIA POR CARIDADE E AMOR AO PRÓXIMO e investigar o que significa o "CHÁ DA MEIA-NOITE".
Diz a tradição popular que, após a toma desse chá salvífico, as pessoas adormeciam, na paz do Senhor Deus, entrando noutra dimensão; a vida eterna.
Ora se, nas teorias de Platão, o corpo é um cárcere da alma, libertá-la do cativeiro é, nesta teoria, a salvação da alma, dos que a têm. Excluem-se os desalmados.

Não deixa de ser curioso que estes estrangeiros e "anjos da morte" tenham atravessado a fronteira da Lusitana Nação; tenham caído nas redações de alguns jornais, para darem uma ajuda às reivindicações dos Enfermeiros Lusitanos (portugueses são os outros), sobretudo, num momento, em que se agudizam, para contrariarem um certo conceito que, na nossa terra, se tem de ENFERMEIRO.
Não nos cansamos de afirmar que os Enfermeiros são seres humanos e "erram".
Para evitar os erros fatais, para os que "cuidam", precisam de ter condições de vida e de trabalho adequadas à função.
Não foi por acaso que conquistamos o estatuto de corpo especial  e classificaram a Carreira Enfermeira de ESPECIAL GRAU 3 DE COMPLEXIDADE no exercício profissional.
Porém, no que respeita às condições de vida e de trabalho, as dos Enfermeiros estão a ser as piores e excepcionais, no SNS, provocatoriamente exibidas.
Sinceramente gratos, pela ajuda soberana, na compreensão da necessidade, que há, de evitar condições de vida perversas, nos Enfermeiros, que conduzam à sua degradação mental e física.
Como humanos, que são, agem e reagem  humanamente.
Foi para harmonizar esta natureza humana dos Enfermeiros e as suas consequências, que a Organização Internacional do Trabalho (OIT), escreveu a CONVENÇÃO em 1977, para o XVI  Congresso do ICN, em Tóquio, que foi ratificada, em Portugal pelo Decreto 80/81, com o nº 149.
Infelizmente governantes com muito poucos conhecimentos têm ignorado esta humanidade dos Enfermeiros.
É para a reafirmar e impor que lutamos e lutaremos!

Com amizade,
José Azevedo

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