domingo, 25 de março de 2018

SE LHE MARCARAM FALTAS NA GREVE DE SETEMBRO VEJA AS NOSSAS PROVAS


MINUTA MAIS DETALHADA,

AS NOTIFICADAS DEVEM ESCREVER A MINUTA SEGUINTE:
«VENHO REQUERER QUE SEJAM JUSTIFICADAS  AS MINHAS FALTAS DE 11 A 15 DE SETEMBRO DE 2017, AO ABRIGO DA LEI DA GREVE, VISTO QUE FOI PROVADO PELA FENSE, NO MINISTÉRIO DO TRABALHO, EM 7 DE NOVEMBRO PASSADO, QUE AS FALTAS QUE ESTAVAM A INJUSTIFICAR, SÓ PODIAM SER DE NATUREZA POLÍTICA.
COM EFEITO, A FENSE DEMONSTROU, NESSA DATA , QUE HAVIA SEIS ANÚNCIOS PRÉVIOS DA GREVE, PELO MENOS, E, EM TEMPO, NOS VÁRIOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, DESDE A AGÊNCIA LUSA ÀS TELEVISÕES E RÁDIOS E JORNAIS, SEM ESQUECER O OFÍCIO ENVIADO AO MINISTRO DA SAÚDE, EM 25/08/2017.
COMO O MINISTÉRIO DO TRABALHO NÃO CUMPRIU O COMPRIMISSO ASSUMIDO, QUE É O DE ESCLARECER O MINISTÉRIO DA SAÚDE, ACERCA DO ERRO QUE COMETEU, NÃO POSSO SER PUNIDA/O POR FALTAS INJUSTIFICADAS DE NATUREZA POLÍTICA, QUE O CÓDIGO DO TRABALHO - LEI DA GREVE - NÃO CONTEMPLA».
PEDE DEFERIMENTO,
DATA,
ASSINATURA

Colegas,
se lerem o que está abaixo, verificam a veracidade do que a FENSE fez ao anunciar previamente o decreto da greve, dentro de um "continuum" de greves e a sem vergonha e o desrespeito pelos Enfermeiros, que o Ministério da Saúde demonstra, ao mandar marcar faltas políticas, porque não têm suporte legal, para serem marcadas, a fim de intimidar os Enfermeiros e denegrir os Sindicatos, não comunistas, NEM TENDENCIOSOS, da FENSE.
Só visto... (José Azevedo)


NB: Por razões que desconhecemos, mas que facilmente subentendemos, veio, agora, a ARSN pôr em causa a legitimidade e legalidade da greve de 11 a 15 de setembro, que devia ter usado esse direito só, até 30 de setembro 2017, e não o usou, intimidar os Enfermeiros, com pedido de respostas, que eles não sabem nem conseguem dar.
Não deixa de ser curioso que, sendo este Sindicato dos Enfermeiros - SE um dos promotores da greve, o Conselho Diretivo da ARSN, não se lhe tenha dirigido, como mandam as normas duma democracia sã, para não falar das relações institucionais que uma administração competente e autónoma e despersonalizada determina, necessariamente. Podiam ter copiado a atitude própria  da ARS do Centro, nesta matéria.
Temos feito tudo o que a lei e o bom senso impõem, para esclarecer as provocações a que os Enfermeiros têm estado sujeitos, com origem em autores devidamente identificados, além dos supostos invisíveis.
Amanhã, 2ª feira 22 de janeiro, vamos oficiar os provocadores, que estão a marcar faltas políticas aos Enfermeiros, a propósito duma greve, que convencionaram estar mal anunciada, pois o aviso prévio não passa de um anúncio, em essência,, de que; ou retiram as provocações, dirigidas aos Enfermeiros, individualmente, o que, só por si, já é suficientemente esclarecedor, ou vamos entregar o lamentável caso ilegítima e ilegalmente político ao Ministério Público.
Convém não perder de vista que o Governo, aqui, é o empregador e, não consta da lei qualquer excepção para os patrões, sejam eles quem sejam, no tocante à lei da greve.
Felizmente, que este incómodo dos Enfermeiros, provocado por desonestidades várias, vindas de quem nos devia dar exemplos de honorabilidade, estão a produzir, nos Enfermeiros, efeitos contrários aos esperados, com tais vilanias. E as mensagens de apoio, compreensão e adesão, que estamos a receber diariamente, são aos milhares e prometem greves futuras bem numerosas.
Já que nem tudo é mau, e temos a felicidade de, no lodo, haver um lírio, que é o Ministério Público, cumpridor da sua nobre missão, de fazer justiça, é a ele que vamos denunciar-lhe esta duplicidade ilegal, abusiva, do Patrão dos Enfermeiros, na referida greve.
Não obstante, vamos dar um prazo de algumas horas, à origem dos desmandos citados, para corrigi-los.
O triângulo do poder julga que tem, em cada lado do triângulo, que o constitui, a governação e a oposição, dada a geometria triangular da coisa (convém recordar que 3 é o número perfeito, que Deus fez e que vai da Santíssima Trindade ao Universo), mas, não sendo o supracitado triângulo dotado de infalibilidade, bem pelo contrário, está a cometer um erro grave, na tentativa de afastar os Enfermeiros dos Sindicatos não são estalinistas e/ou colaboracionistas, à maneira; a seu tempo, ver-se-á. (José Azevedo)

SECRETÁRIO DE ESTADO DO EMPREGO FOI ENGANADO PELOS LIMITADOS  LEITORES DE AVISOS PRÉVIOS DO SEU GABINETE<PRIMA>

{NB - Vejam, de seguida, tantos quantos os meios de anúncio, que usámos, além do ofício, com que um generoso e cumpridor manga de alpaca, resguardado, naturalmente, por antolhos, para não ver à volta, enganou o Secretário de Estado do Emprego, com uma falsa irregularidade inexistente, porque não foi só um o aviso-prévio, que lhe foi posto à frente do nariz: foram vários, como se pode ver, até os mal intencionados e perturbados com a greve nacional, que incluíram todas as tendências sindicais, na adesão, oficiosamente}. 

25 DE AGOSTO ANUNCIO DA GREVE 1 <PRIMA>
NB:Se DN publicou 2ª feira já teve conhecimento público anteriormente, não é?
25 DE AGOSTO ANÚNCIO DE GREVE 2 <prima>
NB: Se a Lusa, Agência Nacional de Informação publicou em 25 de agosto o aviso prévio, porque se limitam a um ofício e só esse para encontrarem irregularidades, esquecendo o «ou através dos meios da comunicação social, como determina o nº 2 do art.º 534º.».
A Lusa será um meio desses? Claro que é.
25 DE AGOSTO ANÚNCIO DE GREVE 3 <prima>
NB: outro que data de 25 de agosto
25 DE AGOSTO ANÚNCIO DE GREVE 4 <prima>
Outro...
25 DE AGOSTO ANÚNCIO TELEVISIVO DA GREVE 5 <prima>
E outro...
GOVERNO NÃO PRECISA DE DESCER TÃO BAIXO <prima>

A PRESSÃO SUAVE E SEM CONVIÇÃO DA "ACSS" <prima>
NB: então os Enfermeiros não têm o direito de protestar acerca dos roubos que o patrão Estado lhes está a fazer, através dos Governantes, que temos?
Eça é de Queiroz!
OFICIO DIRIGIDO AO MS ANUNCIANDO A GREVE<prima>

A forma de aviso prévio pode ser enviezada e até fora do normal, mas em 25 de agosto a FENSE dá conhecimento de forma subtil, para dar oportunidade de reação ao Ministério da Saúde de recuar.
Mas como diz o ditado, "por bem fazer mal haver"!

O MINISTRO DA SAÚDE SEMPRE SOUBE DA LEGALIDADE DO AVISO PRÉVIO DA GREVE - (a dúvida está em; como é que um tipo destes é ministro com tanta responsabilidade)


Não podem deixar de ser o que nunca foram: especialistas!
Se não podem deixar de ser o que nunca foram, é porque o MS pensa que continuam a ser o que não são; eis um erro de cálculo das pessoas, que são tão desqualificadas que nem conseguem perceber, quanto nos estão a ajudar com atitudes tão infantis, como esta de afirmarem de que os Enfermeiros  não podem deixar de ser o que nunca foram; Enfermeiros Especialistas!
E nem querem que sejam o que nunca foram: Enfermeiros Especialistas
Quem tem medo ao reconhecimento pelo Estado duma formação que é paga pelos próprios e o estágio, até é feito, nas horas de merecido repouso e convívio familiar?!
E o MS quer locupletar-se à custa do trabalho gratuito dos Enfermeiros Especialistas e dos Enfermeiros não especialistas.
De tão entretenidos que andam com a medicocracia nem deram conta da evolução dos Enfermeiros e estão a tratá-los como se fossem idiotas.
Era disto que os Enfermeiros precisavam para perceberem quão baixo é o apreço.
Era destas bacoquices que os Enfermeiros precisavam para  se dinamizarem para a greve que se avizinha.
Vamos entregar a atitude do Secretário de Estado do Emprego que até se enganou nas contas que começou a contar os prazos a partir do dia 28, quando já em 25 de Agosto deixáramos bem claro que a greve estava lançada.

A DGAEP (DIREÇÃO GERAL ADMINISTRAÇÃO EMPREGO PÚBLICO),<prima>

Entidade por excelência das coisas das funções públicas, iria porventura negociar serviços mínimos numa greve convocada ilegalmente?
Claro está, que não!


MORAL DESTA HISTÓRIA MAQUIAVÉLICA, ONDE SE MUDAM OS DEUSES, MAS QUANTO AO RESTO...



POST SCRIPTUM;

Pelas provas expostas, acima, se comprova que se trata duma atitude política do Ministério da Saúde e não duma irregularidade na convocação da greve, como ficou demonstrado, na reunião de 7 de novembro de 2017, perante os assessores, que o Secretário de Estado do Emprego, destacou para nos receber; dr. Richard e dr. Carlos Domingos. 
Dessa reunião, temos provas irrefutáveis, como verão, a seu tempo, onde, após o reconhecimento dos nossos interlocutores de que não havia nenhuma irregularidade na marcação da greve (como podem ver no material exposto, aqui, que vai desde a televisão, passando pelos jornais, incluindo o ofício anunciando a greve, dirigido, em 25 de agosto ao ministro da Saúde), os ditos assessores comprometeram-se a contactar o Ministério da Saúde para resolver politicamente o problema, pois trata-se duma atitude política do Ministro da Saúde e não duma irregularidade na marcação da greve.
Por isso não admitimos:
1 - Que algum Enfermeiro dos que fizeram greve, sócio do SE ou SIPE, ou não, pense ou diga, que não temos feito nada para resolver o assunto;
2 - Que as instituições que continuam a provocar os Enfermeiros com as faltas da greve, sejam dirigidas por pessoas, que desceram tanto, na escala dos valores da honra e da honestidade.

COMO NÃO QUISERAM PARAR, ENQUANTO FOI TEMPO NORMAL, ESTA DESAVERGONHADA ATITUDE POLÍTICA do Ministro da Saúde e de quem lhe obedece, politicamente, por razões, que só eles conhecem, será o Tribunal a ditar a sentença, mas isto não significa que os Sindicatos FENSE estejam parados e calados, para responderem às provocações, ainda que venham de Enfermeiros, que para levarem a água ao seu moinho, cada vez mais conhecido, continuem a tentar revoltar contra a FENSE, as vítimas dos políticos, que temos. «E quem dá o que tem a mais não é obrigado,» diz o ditado!
Não esqueçam todos que, na FENSE, há honra, dignidade e amor à causa enfermeira, suficientes para repor a verdade.
E NÃO SE DEIXEM ENGANAR, ENFERMEIROS!

A FENSE

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